segunda-feira, 30 de abril de 2012
Jayne Bibby no Minas Trend
Se você pudesse abrir uma janela e dar uma olhadela no futuro qual seriam as sensações que sentiria? Eu sentiria a mesma coisa que senti no Minas trend Preview, na tarde da última quinta-feira (26), durante a palestra da Jayne Bibby, jornalista de moda e editora associada WGSN de Londres: um misto de entusiasmo, admiração e perplexidade.
Jovem, bonita e expert em tendências por viajar meio mundo, Jayne começou sua palestra falando dos “10+” itens pra primavera-verão que vem por aí: a parca, um casaco maior, mais esportivo, suscitado pelos jogos olímpicos desse ano; a jaqueta soft, mais feminina, fluída e que vai bem com vestidos e saias; a chemise da década de 50, estampada ou não; os vestidos da década de 60 com corte reto para serem usados só ou sobre calças; o Peplum Dress; a saia Dirndl, franzida na cintura e com comprimento até os joelhos; calças estampadas sequinhas até o tornozelo; saia lápis com a cintura mais alta e o comprimento abaixo dos joelhos; o colete cavado; e o top tribal, despojado que deixa a barriga à mostra.
Se a palestra acabasse aí e ficássemos discutindo em cima desses 10 itens já seria maravilhoso, mas o melhor ainda estava por vir. As quatro macro tendências apresentadas foram: Idiomatic, Wonderlab, Story of Now e Sustainability. Cada uma revela muito além do que vamos usar, cores e tipos de tecidos. É tendência no sentido do rumo que nosso comportamento também está caminhando.
- Idiomatic
Idiomatic é a tendência que diz que cada vez mais valorizaremos as singularidades de cada comunidade. O global celebrará as culturas locais e se inspirará nas comunidades, em seus símbolos, costumes e hábitos. É como se estivéssemos prestes a viver uma nova onda culturalista exatamente pela possibilidade de exploração das idiossincrasias e excentricidades. O local será trazido para o global.
Os costumes das tribos afro-americanas e os ucranianos renderam muitas pesquisas de cores brilhantes, estampas coloridas, em escalas diferenciadas e em formato A. Os acessórios terão inspiração nos países bálticos. As crianças vestirão a simplicidade da China rural com seu algodão lavado, dando a noção de atemporalidade. A roupa íntima, por sua vez, é detalhista, colorida e decorada como o México, com muito azul, vermelho e amarelo realçados pelo branco.
- Wonderlab
Ao contrário do desencanto da ciência que vivemos no pós-guerra, Wonderlab é a tendência que nos dirá “a ciência agora é cool”. O avanço da ciência nos permite ver beleza onde menos esperamos, e essa visualidade é apontada como a próxima fronteira do luxo. Os tecidos serão mais tecnológicos, até mesmo metálicos, as estamparias serão microbióticas e a beleza estará onde menos se espera. O contraste dos tecidos brilhantes com os opacos será ideal na roupa casual, enquanto que os acessórios parece que acabaram de sair de um laboratório, com elásticos, velcro e acabamentos furta-cor.
- Story of Now
De longe essa é uma tendência das mais interessantes porque não fala só de moda, mas da forma como pensamos o mundo a nossa volta. Sai ano e entra ano e sempre estamos procurando nos referenciar num item de uma década fantástica, mas que já passou, ou naquela ficção científica que não sabemos se chegaremos até lá. A proposição então é mergulhar no agora, no tempo em que vivemos, na realidade com suas dores e belezas.
O que é contemporâneo vai ser a tônica para os “adoradores da realidade” que buscam estar atualizados com a internet e em campanha constante contra os preconceitos. A beleza cotidiana estará nas roupas do cotidiano: silhueta mais baixa, estampas com mensagens, cortes com inspiração no concretismo, com uma leve tensão entre o tradicional e o tecnológico. O pós-modernismo e sua saturação de imagens em peças despojadas serão ideal para o homem que terá todo o conforto do jérsei, popeline, jeans lavado.
- Sustainability
Para ser clichê, mas justa, por último e não menos importante, Sustainability é uma tendência de atitude e comportamento. Nunca os três R foram levados tão a sério como agora: reduzir, reciclar e reutilizar deixaram de ser um chavão pra ser uma prática que, se antes não era levada à sério, depois que começou a impactar o bolso das empresas e dos consumidores, se tornou ponto de observação obrigatório.
Os consumidores estão mais conscientes e para eles já não basta mais falar que é o tecido é natural. Agora se quer saber como ele chegou nesse ponto, se a cadeia de trabalho envolvida paga as pessoas de forma justa e se uma peça não faz um verdadeiro estrago no meio ambiente. A moda rápida tem sido olhada atentamente, já que se tem criado formas de reciclar muita coisa, mas as roupas ainda são um ponto mal resolvido.
Enquanto isso, são criadas alternativas como a loja da Puma em Nova York, que dá 30% de desconto no modelo novo que você for comprar, se você levar um calçado já usado. Algumas marcas têm garantido no momento da compra os reparos e adequações futuras, tudo para que a peça tenha sua longevidade aumentada, afinal, o produto mais verde é o que já existe, filosofia adotada pela marca Patagonia. A Levi’s reduziu em 20% o consumo de água em sua produção, e colocou isso na estampa de suas calças, bem como outras tantas marcas que dizem na etiqueta da roupa a quantidade de litros de água foi usado nela.
Em síntese, a tática é educar os clientes. A informação se tornou uma arma poderosa, desde que seja direta, que fale de aplicações práticas e não inúteis. Ser sucinto e direto é primordial para não se tornar um eco-descartável.
TEXTO Killzy Lucena, originalmente publicado em Supremas.com.br
domingo, 29 de abril de 2012
Encontros entre Moda e Arte
Os encontros entre Moda e Arte estão cada vez mais frequentes. Por isso, o curso de Bacharelado em Moda não poderia recusar o convite para participar da Programação em referência a Semana de Arte Moderna de 22, promovida pelo Núcleo Cultural e pelo Programa de Licenciaturas Integradas.
Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti, Anita Malfatti são alguns dos artistas que inspiraram as peças aqui expostas. A desarticulação das formas da Antropofagia. Contraposição entre o moderno e o primitivo da obra A Negra. A tentativa de traduzir em tecidos e aviamentos as emoções presentes em Uma estudante. Formas e texturas inspirados no Subúrbio Carioca. As cores de Abaporu, Tropital e Baile Popular também trouxeram inspiração.
Participam alunos do 3º e 4º semestre, orientados pelas professoras Lucilene Lobato e Yorrana Maia.
TEXTO: Rosyane Rodrigues
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Semana de Arte Moderna
segunda-feira, 23 de abril de 2012
Antropofagia, por Raquel Almeida e Danielle Pojo
O vestido foi inspirado na obra “Antropofagia”, de Tarsila do Amaral. Nesta tela, a artista fez a junção do “abaporu” com a “negra”. Trata-se de uma das telas mais significativas de Tarsila.
O vestido apresenta a parte de cima mais estreita e vai alargando para baixo, caracterizando a desarticulação das formas do desenho na tela. A peça está pintada no tom verde e bege que são as cores predominantes na obra de arte. O verde lembra o universo “selvagem” e o bege a cor de pele.
Raquel Almeida e Danielle Pojo - 3MODM
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Semana de Arte Moderna
Traços de Tarsi, por Raissa Atanes e Valéria Garcia
Inspiradas
no quadro A negra da artista Tarsila de Amaral, percebemos uma missigenação
de culturas, representando a grande mistura que é o Brasil. Observamos também uma
dualidade no fundo da obra: formas geométricas de um lado e uma folha de bananeira
do outro. Em nosso croqui queremos passar a natureza primitiva junto com a
modernidade de maneira não tão obvia. As formas arredondadas da Negra estão presentes
manga e no vestido folgado.
Raissa Atanes e Valéria Garcia - 3MODM
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Semana de Arte Moderna
Uma estudante, por Mariana Muniz, Rony Ferreira e Verena Vieira
A semana de arte moderna que aconteceu em 1922 no Teatro Municipal de São Paulo foi um marco na história da arte brasileira. Inicialmente não foi bem recepcionada, uma vez que, artistas como Di Cavalcanti e Anita Malffati apresentaram uma arte que rompia totalmente com o ideal estético europeu do século XIX. Assim, a manifestação foi considerada futurista e desrespeitosa.
Anita Malfati, era filha de um engenheiro italiano e de uma artista americana, nasceu em São Paulo em 2 de dezembro 1889. Destra por nascimento tornou-se canhota por necessidade, já que um defeito congênito impossibilitou a formação completa de seu braço direito. Após se submeter a muitos treinamentos, dedicou-se intensamente à pintura. Formou-se professora aos 19 anos pela Mackenzie College, estudou na Alemanha e nos Estados Unidos, sendo influenciada pelo expressionismo, cubismo e futurismo.
Em suas obras, assim como em Uma estudante, objeto de nosso estudo, Anita retratava o estado psicológico dos seus modelos. O uso de certa deformação moderada, fugindo dos modelos clássicos, causou grande agitação na elite provinciana de São Paulo. Deste modo, a desbravadora artista, contribuiu para uma arte brasileira livre da mera repetição das fórmulas estéticas européias.
Inspirados por essa estética de assimetria e deformação empregamos a técnica do monstro para construir uma roupa que representasse a expressão da estudante cujo rosto sugere cansaço, assim como seus ombros caídos nos remetem a um esgotamento físico e mental. As mangas da nossa camisa são caídas também por esse motivo. A fluidez dos tecidos lembra as pinceladas da obra cujos limites não são bem definidos. A calça é comprida e longa, pois quisemos retratar a idéia de que a pintura não tem um fim e também existe o conceito de derretimento. Podemos notar que as cores da pele da jovem se misturam com as cores iniciais da camisa. Os bolsos seriam uma alusão as olheiras da moça e quisemos evidenciá-los visto que é o traço mais marcante da pintura. Além disso, trocamos os botões comuns por botões em forma de olho, visto que a artista se deixava influenciar pelo conjuntura emocional de seus modelos e certamente nada revela mais emoções que o olhar. Utilizamos a cartela de cores identificadas na obra para a elaboração do traje, ou seja, o amarelo mostarda, roxo, azul, preto, branco e marrom.
Mariana Muniz, Rony Ferreira e Verena Vieira - 3MODM
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Transposiçoes em Mosaico, por Marcela, Yukio e Mariana
A peça Transposiçoes em Mosaico se utilizou da obra Suburbio Carioca, da autoria de Di Cavalcanti, como fonte de inspiraçao. Dessa forma, elementos contidos na pintura foram transportados através de cores, formas e texturas.
Sendo assim, a parte superior da peça demonstra a simplicidade do universo da favela retratado por Di Cavalcanti, enquanto a saia reflete ao colorido presente na mesma. O cinto aparece como um elemento de ligação, demonstrando pequenas células muito próximas – tal como ocorre nas favelas, tendo ainda o fator cor como elemento para representar a alegria do lugar.
A modelagem escolhida é característica desse universo, onde as formas do corpo são evidentes e a sensualidade é valorizada através de modelos justos e curtos
Marcela, Yukio e Mariana - 4MODN
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Curvas, retas, volumes por Lucélia Monteiro, Maria Luiza Pontes e Viviane Miranda
As formas curvas e retas, os volumes; a posição de cada objeto foi o que nos deu inspiração para elaborar cada detalhe da roupa.
A estrutura nos ombros faz referência às formas retas e geométricas das casas, já a saia, aos volumes das plantações e as suas repetições nos deram a oportunidade de criar algumas camadas no formato curvilíneo das plantas.
A sequência de casas com cores diferentes, onde em cima os objetos são mais coloridos e embaixo é mais neutro, nos fizeram chegar às cores apresentadas.
A estrutura nos ombros faz referência às formas retas e geométricas das casas, já a saia, aos volumes das plantações e as suas repetições nos deram a oportunidade de criar algumas camadas no formato curvilíneo das plantas.
A sequência de casas com cores diferentes, onde em cima os objetos são mais coloridos e embaixo é mais neutro, nos fizeram chegar às cores apresentadas.
Lucélia Monteiro, Maria Luiza Pontes e Viviane Miranda - 3MODM
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Semana de Arte Moderna
Flores e Pregas em Festa, por Joyce Moreira e Luanne Neves
“Baile Popular”, obra de Di Cavalcanti, retrata uma festa, com música, dança, comidas, bebidas... Apesar da temática, a disposição dos elementos e o jogo de luz e sombra exala estaticidade. Esse foi o mote que deu origem à criação inspirada nesta obra do idealizador da Semana de Arte Moderna de 1922.
A obra que poderia nos inspirar movimento traz elementos que estão em contrapartida, como as linhas causadas pelo pregueado das roupas das mulheres e mesmo a posição destes elementos centrais, que de certa forma parecem estar posando para o artista no momento em que capturou a cena.
As pregas das roupas, juntamente com as folhas do coqueiro ao fundo são os elementos que chamaram nosso olhar e nos deram a inspiração para a composição das partes da roupa. Assim como as flores presentes no vaso erguido por uma das mulheres, representadas na saia de baixo.
Cores e formas em algo vestível para representar e homenagear o evento que revolucionou a arte brasileira.
Joyce Moreira e Luanne Neves - 3MODM
A obra que poderia nos inspirar movimento traz elementos que estão em contrapartida, como as linhas causadas pelo pregueado das roupas das mulheres e mesmo a posição destes elementos centrais, que de certa forma parecem estar posando para o artista no momento em que capturou a cena.
As pregas das roupas, juntamente com as folhas do coqueiro ao fundo são os elementos que chamaram nosso olhar e nos deram a inspiração para a composição das partes da roupa. Assim como as flores presentes no vaso erguido por uma das mulheres, representadas na saia de baixo.
Cores e formas em algo vestível para representar e homenagear o evento que revolucionou a arte brasileira.
Joyce Moreira e Luanne Neves - 3MODM
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Semana de Arte Moderna
Abaporu por Beatriz Blanco e Inara Monteiro
A obra Abaporu, de Tarsila do Amaral, feita para ser dada de presente a Oswald de Andrade em 1928, é um dos maiores ícones do modernismo e a tela brasileira mais valorizada do mundo.
Inspirou a criação de um vestido volumoso para baixo, assim como o homem retratado na tela. Suas cores – azul, verde, azul e amarelo – predominam na peça criada, que assim como “O Homem Que Come Gente”, tenciona prender a atenção de quem a admire.
Beatriz Blanco e Inara Monteiro - 3MODM
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Anita Malfatti por Adriana Harada e Camilla Saraiva
Ao analisar a obra artística Tropical – 1917 de Anita Malfatti, observamos em primeiro lugar, suas formas frutíferas, suas cores quentes e escuras ao redor com bastante contraste e textura. Percebemos que sua cor é um verde bem claro e escuro, laranja, amarelo, delicadamente marrom da pele mulata, branco no centro, por conta da blusa e o fundo manchado.
Sua textura é feita de pinceladas, misturando-se com poucas cores frias, como o branco, para dar um ar de equilíbrio. Por ser uma arte tropical, fizemos uma saia banana, um busto que remete ao abacaxi e uma manga folha. A roupa tem as mesmas cores do quadro, porém em diversos tons. A ideia surgiu do monstro, feito de recortes de revista, para vestirmos a criação.
Sua textura é feita de pinceladas, misturando-se com poucas cores frias, como o branco, para dar um ar de equilíbrio. Por ser uma arte tropical, fizemos uma saia banana, um busto que remete ao abacaxi e uma manga folha. A roupa tem as mesmas cores do quadro, porém em diversos tons. A ideia surgiu do monstro, feito de recortes de revista, para vestirmos a criação.
A roupa criada foi uma releitura do quadro de Anita, misturando formação étnica, portanto cultural, retratando uma mulher tipicamente brasileira, cheia de cultura viva, vista em seu modo rústico. Usamos da lógica e ao mesmo tempo da abstração do quadro, do que pode e não ser visto à primeira impressão, suas texturas e principalmente o enlace dos componentes.
Adriana Harada Camilla Saraiva - 3MODM
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Semana de Arte Moderna
quinta-feira, 19 de abril de 2012
Sorteio_O que usar? Kimberly Bonnell
01. Este concurso é gratuito, livre e exclusivo para os seguidores @fazendomoda.
02. Para concorrer, RT a seguinte frase Eu sigo o Guia de Estilo do @fazendomoda até o dia 24/04/2012.
03. O ganhador deverá retirar o seu prêmio no período de 25 a 27/04, na Secretaria do CCHE, Unama Alcindo Cacela, Bloco B 2º andar, das 14h às 20h, mediante a apresentação de documento de identidade com foto.
Equipe Fazendo Moda
02. Para concorrer, RT a seguinte frase Eu sigo o Guia de Estilo do @fazendomoda até o dia 24/04/2012.
03. O ganhador deverá retirar o seu prêmio no período de 25 a 27/04, na Secretaria do CCHE, Unama Alcindo Cacela, Bloco B 2º andar, das 14h às 20h, mediante a apresentação de documento de identidade com foto.
Equipe Fazendo Moda
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Casar jeans e sustentabilidade? A Natália tornou isso possível
Natália Dutra é recém-formada pelo curso de Bacharelado em Moda pela Universidade da Amazônia, onde apresentou o Projeto Experimental “O reaproveitamento do jeans para uma moda mais sustentável”, sob orientação dos professores Fernando Hage e Vera Dias. O trabalho discute moda e sustentabilidade a partir do reaproveitamento do jeans. Em entrevista ao Fazendo Moda, ela fala sobre as etapas de desenvolvimento do Projeto.
Fazendo Moda – Quanto tempo levou até você escolher seu tema?
Natália Dutra – Escolher o tema parece ter sido fácil, no entanto, demorei três meses pra decidir. E como a Unama propôs um tema guarda chuva Ambientes Contemporâneos – e isso está relacionado com tudo o que estamos vivendo agora, busquei relacionar isso com a moda.
Fazendo Moda – Quais suas maiores dificuldades encontradas no processo de pesquisa?
Natália Dutra – Inicialmente, como qualquer pesquisa, a maior dificuldade foi encontrar fontes seguras, principalmente, relacionada ao jeans, que diferente da sustentabilidade, é um tema bastante abordado e com ampla bibliografia. No desenvolvimento da coleção, a dificuldade foi criar diretamente no manequim, aplicando a técnica da modelagem tridimensional, pois só assim eu poderia visualizar a possibilidades de criação.
Fazendo Moda – O que você considera como maior aprendizado?
Natália Dutra – O maior aprendizado foi ter despertado a motivação de consumo de produtos de caráter sustentável e repassando isso para outras pessoas. A partir do Projeto, pude ajudar algumas pessoas queriam também reaproveitar a sua calça jeans e não sabiam como. E esse é um projeto que pretendo levar pra vida toda.
Fazendo Moda – Como você avalia o resultado de seu produto final?
Natália Dutra – O resultado obtido foi surpreendente pelo fato de que muitos esperavam um produto com um "ar de reciclagem", no entanto, foi um produto com características bem diferentes.
TEXTO Ágatha Puget, Alcidean Prado e Camila Pontes EDIÇÃO Rosyane Rodrigues IMAGENS Arquivo Pessoal
Fazendo Moda – Quanto tempo levou até você escolher seu tema?
Natália Dutra – Escolher o tema parece ter sido fácil, no entanto, demorei três meses pra decidir. E como a Unama propôs um tema guarda chuva Ambientes Contemporâneos – e isso está relacionado com tudo o que estamos vivendo agora, busquei relacionar isso com a moda.
Fazendo Moda – Quais suas maiores dificuldades encontradas no processo de pesquisa?
Natália Dutra – Inicialmente, como qualquer pesquisa, a maior dificuldade foi encontrar fontes seguras, principalmente, relacionada ao jeans, que diferente da sustentabilidade, é um tema bastante abordado e com ampla bibliografia. No desenvolvimento da coleção, a dificuldade foi criar diretamente no manequim, aplicando a técnica da modelagem tridimensional, pois só assim eu poderia visualizar a possibilidades de criação.
Fazendo Moda – O que você considera como maior aprendizado?
Natália Dutra – O maior aprendizado foi ter despertado a motivação de consumo de produtos de caráter sustentável e repassando isso para outras pessoas. A partir do Projeto, pude ajudar algumas pessoas queriam também reaproveitar a sua calça jeans e não sabiam como. E esse é um projeto que pretendo levar pra vida toda.
Fazendo Moda – Como você avalia o resultado de seu produto final?
Natália Dutra – O resultado obtido foi surpreendente pelo fato de que muitos esperavam um produto com um "ar de reciclagem", no entanto, foi um produto com características bem diferentes.
TEXTO Ágatha Puget, Alcidean Prado e Camila Pontes EDIÇÃO Rosyane Rodrigues IMAGENS Arquivo Pessoal
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segunda-feira, 16 de abril de 2012
(...) Coisa bonita, coisa gostosa, quem foi que disse que tem ser magra para ser formosa (...), já dizia Roberto Carlos em sua famosa música em homenagem às gordinhas intitulada de Coisa Bonita.
A valorização da beleza real começou com a campanha publicitária da marca de cosméticos DOVE. Após a disseminação da notícia em todos os meios de comunicação, o mercado começou a dar mais atenção ao público plus size, até marginalizado em campanhas publicitárias, desfiles, look books, semanas de moda, nos quais as modelos magras passaram a ser o referencial de beleza.
Esse público plus size ainda encontra dificuldades na hora de vestir-se. Muitas marcas permanecem irredutíveis quanto à adaptação e criação de novas peças. Elas alegam que os custos aumentariam e não há verba suficiente para tal mudança.
Mas isso está mudando. Algumas lojas já estão confeccionando roupas com modelagens maiores, pois perceberam que este é um nicho de mercado. É justamente a modelagem que faz com que a roupa tenha um caimento perfeito. A construção de moldes consegue traduzir as melhores características de cada corpo, tornando-os mais atraentes. Outras aliadas são lingeries e estampas que valorizem essa mulher.
O site Mulher Digital dá as dicas de como valorizar seu corpo
1. Compre a roupa do seu tamanho! Não se engane!
2. Escolha a roupa íntima adequada. Sutiã ajustado, body e calcinha no seu tamanho ajudam a disfarçar os quilinhos a mais.
3. Não esconda suas curvas. Não compre roupas exageradamente largas! Você não precisa parecer que está vestindo um saco! Valorize-se.
4. Não use roupas apertadas demais. Este é o erro mais comum, que joga todo o look “no chão”. O bom senso precisa prevalecer.
5. Prefira saias na altura do joelho. É mais elegante. Saias muito curtas dimensionam o tamanho da pessoa.
6. Chame a atenção para os seus pés. Use sapatos poderosos e chiques. Combine cores e texturas.
7. Evite elástico na cintura. Em geral, calças, shorts ou saias com elástico aumentam o volume.
8. Decotes abertos são mais interessantes! Decote V alonga o pescoço e traz a atenção para o colo.
9. Cores nas roupas. Esqueça aquela máxima: “preto disfarça”. Tudo sempre preto deixa o look muito cansativo e chato. Use e abuse das cores. A moda é um mundo colorido de possibilidades.
10. Use e abuse dos acessórios. Bijuterias, pulseiras e cintos podem fazer maravilhas por você. Para disfarçar o volume de algumas regiões, você pode chamar a atenção para outras partes do seu corpo com esses acessórios.
Não erre! Explore seu guarda roupa sem medo!
TEXTO Jéssyca P. Carvalho, Karlena do Valle, Rafaela Boff
A valorização da beleza real começou com a campanha publicitária da marca de cosméticos DOVE. Após a disseminação da notícia em todos os meios de comunicação, o mercado começou a dar mais atenção ao público plus size, até marginalizado em campanhas publicitárias, desfiles, look books, semanas de moda, nos quais as modelos magras passaram a ser o referencial de beleza.
Esse público plus size ainda encontra dificuldades na hora de vestir-se. Muitas marcas permanecem irredutíveis quanto à adaptação e criação de novas peças. Elas alegam que os custos aumentariam e não há verba suficiente para tal mudança.
Mas isso está mudando. Algumas lojas já estão confeccionando roupas com modelagens maiores, pois perceberam que este é um nicho de mercado. É justamente a modelagem que faz com que a roupa tenha um caimento perfeito. A construção de moldes consegue traduzir as melhores características de cada corpo, tornando-os mais atraentes. Outras aliadas são lingeries e estampas que valorizem essa mulher.
O site Mulher Digital dá as dicas de como valorizar seu corpo
1. Compre a roupa do seu tamanho! Não se engane!
2. Escolha a roupa íntima adequada. Sutiã ajustado, body e calcinha no seu tamanho ajudam a disfarçar os quilinhos a mais.
3. Não esconda suas curvas. Não compre roupas exageradamente largas! Você não precisa parecer que está vestindo um saco! Valorize-se.
4. Não use roupas apertadas demais. Este é o erro mais comum, que joga todo o look “no chão”. O bom senso precisa prevalecer.
5. Prefira saias na altura do joelho. É mais elegante. Saias muito curtas dimensionam o tamanho da pessoa.
6. Chame a atenção para os seus pés. Use sapatos poderosos e chiques. Combine cores e texturas.
7. Evite elástico na cintura. Em geral, calças, shorts ou saias com elástico aumentam o volume.
8. Decotes abertos são mais interessantes! Decote V alonga o pescoço e traz a atenção para o colo.
9. Cores nas roupas. Esqueça aquela máxima: “preto disfarça”. Tudo sempre preto deixa o look muito cansativo e chato. Use e abuse das cores. A moda é um mundo colorido de possibilidades.
10. Use e abuse dos acessórios. Bijuterias, pulseiras e cintos podem fazer maravilhas por você. Para disfarçar o volume de algumas regiões, você pode chamar a atenção para outras partes do seu corpo com esses acessórios.
Não erre! Explore seu guarda roupa sem medo!
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reportagem
domingo, 15 de abril de 2012
O figurino de heróis e vilões
O Fazendo Moda entrevista Thais Silva, Bacharel em Moda pela Universidade da Amazônia, que defendeu o Projeto Experimental "Herói ou Vilão: O figurino como suporte para a construção do personagem", sob orientação das professoras Yorrana Maia e Rosyane Rodrigues.
Fazendo Moda – Sobre o que é o seu trabalho?
Thais Silva – Procurei relacionar quadrinho, cinema e moda. Analisei o figurino dos filmes “Batman” (Batman, 1989) e “O Cavaleiro das Trevas” (The Dark Knight, 2008), e a maneira como foi feita a construção dos personagens Batman e Coringa. Na coleção procurei demonstrar a interseção entre bem e mal representada pelo figurino e personalidade dos dois personagens.
Fazendo Moda – Quais foram as dificuldades encontradas para a realização do trabalho?
Thais Silva – Inicialmente, foi encontrar trabalhos acadêmicos que dessem suporte ao tema. Existem referências sobre quadrinho, cinema e figurino, mas encontrar algo sobre o figurino dos filmes que eu queria e, especialmente, sobre moda e super-heróis, foi algo bem complicado. Além disso, a própria confecção da peça conceito foi complexa considerando o que eu queria criar e como eu queria criar.
Fazendo Moda – E qual foi o maior aprendizado?
Thais Silva – Sobre o tema não aprendi tanto quanto pretendia, mas me surpreendi ao descobrir pequenos detalhes, os quais eu não tinha percebido quando vi os filmes pela primeira vez. Como sempre fui apaixonada pelo tema, eu mais me aprofundei do que aprendi. O aprendizado está relacionado às questões externas, mais ligadas ao processo de produção da pesquisa, como disciplina, paciência e força de vontade. Para escrever um trabalho acadêmico é preciso decifrar textos complexos, procurar incansavelmente por novas fontes, novos materiais para a peça, novas inspirações pra criar algo bom, refazer e refazer. Enfim, é um trabalho exaustivo que só amando muito o seu tema é possível concluí-lo.
Fazendo Moda – Como você avalia o produto final?
Thais Silva – Eu realmente gostei. Sempre existem detalhes a melhorar, seja na construção do texto ou da coleção, mas consegui fazer um trabalho com muita informação e uma coleção bem diferente.
Fazendo Moda – O desenvolvimento desse trabalho lhe favoreceu depois de formada? Será possível trabalhar a partir do seu Projeto?
Thais Silva – Até o momento não, mas têm muitas coisas que podem ser feitas. Algumas delas eu já até estou me preparando para trabalhar.
TEXTO Patrícia Risely, Vanessa Lima, Rivanna Lorea, Lays Lacerda EDIÇÃO Rosyane Rodrigues IMAGENS arquivo pessoal
Fazendo Moda – Sobre o que é o seu trabalho?
Thais Silva – Procurei relacionar quadrinho, cinema e moda. Analisei o figurino dos filmes “Batman” (Batman, 1989) e “O Cavaleiro das Trevas” (The Dark Knight, 2008), e a maneira como foi feita a construção dos personagens Batman e Coringa. Na coleção procurei demonstrar a interseção entre bem e mal representada pelo figurino e personalidade dos dois personagens.
Fazendo Moda – Quais foram as dificuldades encontradas para a realização do trabalho?
Thais Silva – Inicialmente, foi encontrar trabalhos acadêmicos que dessem suporte ao tema. Existem referências sobre quadrinho, cinema e figurino, mas encontrar algo sobre o figurino dos filmes que eu queria e, especialmente, sobre moda e super-heróis, foi algo bem complicado. Além disso, a própria confecção da peça conceito foi complexa considerando o que eu queria criar e como eu queria criar.
Fazendo Moda – E qual foi o maior aprendizado?
Thais Silva – Sobre o tema não aprendi tanto quanto pretendia, mas me surpreendi ao descobrir pequenos detalhes, os quais eu não tinha percebido quando vi os filmes pela primeira vez. Como sempre fui apaixonada pelo tema, eu mais me aprofundei do que aprendi. O aprendizado está relacionado às questões externas, mais ligadas ao processo de produção da pesquisa, como disciplina, paciência e força de vontade. Para escrever um trabalho acadêmico é preciso decifrar textos complexos, procurar incansavelmente por novas fontes, novos materiais para a peça, novas inspirações pra criar algo bom, refazer e refazer. Enfim, é um trabalho exaustivo que só amando muito o seu tema é possível concluí-lo.
Fazendo Moda – Como você avalia o produto final?
Thais Silva – Eu realmente gostei. Sempre existem detalhes a melhorar, seja na construção do texto ou da coleção, mas consegui fazer um trabalho com muita informação e uma coleção bem diferente.
Fazendo Moda – O desenvolvimento desse trabalho lhe favoreceu depois de formada? Será possível trabalhar a partir do seu Projeto?
Thais Silva – Até o momento não, mas têm muitas coisas que podem ser feitas. Algumas delas eu já até estou me preparando para trabalhar.
TEXTO Patrícia Risely, Vanessa Lima, Rivanna Lorea, Lays Lacerda EDIÇÃO Rosyane Rodrigues IMAGENS arquivo pessoal
quinta-feira, 12 de abril de 2012
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Moda e sustentabilidade com fibra de curauá
Rebeca Pimentel, Bacharel em Moda pela Universidade da Amazônia, fala sobre o seu trabalho final de curso "FIBRA DE CURAUÁ: Meio ambiente na sociedade de moda", orientado pelos professores Fernando Hage e Vera Lúcia Dias
Fazendo Moda – Sobre o que é o seu Projeto Experimental?
Rebeca Pimentel – O trabalho foi sobre a fibra de curauá. Uma “bromeliácea” da mesma família do abacaxi (Ananás comosus), o curauá (Ananas erectifolius) é uma espécie típica da região Amazônica de origem vegetal, cultivada tradicionalmente em Santarém (PA). Esta fibra já foi utilizada em várias áreas: na fabricação de um Eco-Skate por estudantes da UFRJ; na fabricação de teto de carros, tampa de porta-malas e laterais de portas; e na produção de um vestido das estilistas Izabela Jatene e Milene Fonseca.
Fazendo Moda – Quais foram as suas dificuldades no processo de pesquisa?
Rebeca Pimentel – As dificuldades estavam mais relacionadas à obtenção da fibra pura (para estudo) e como também em forma de tecido. Outra dificuldade foi a escassez de estudos sobre a fibra.
Fazendo Moda – O que você considera como o seu maior aprendizado?
Rebeca Pimentel – A grande oportunidade de conhecer técnicas diferenciadas de utilização de diversos materiais, não somente em relação à fibra. O Projeto Experimental foi além da Moda, abrangendo outras áreas de estudo, envolvendo assuntos relevantes com a sustentabilidade, produtos ecológicos e eco-moda. O ponto alto foi mostrar e valorizar o trabalho “artesanal” do estado do Pará.
Fazendo Moda – Como você avalia o seu resultado final?
Rebeca Pimentel – Tenho muito orgulho do meu trabalho. A peça final ficou fiel a minha proposta, passando o conceito de sustentabilidade, fazendo um mix de texturas com tecido, fibra e estampa.
Fazendo Moda – Quais os seus planos na profissão? O que pretende fazer agora?
Rebeca Pimentel – No momento, pretendo fazer cursos voltados para a sustentabilidade e tentar levar em frente minha pesquisa. Quem sabe cursar Arquitetura e Urbanismo e conciliar os materiais ecologicamente corretos com o estudo de tendências no Design de Interiores?
TEXTO Jéssyca P. Carvalho, Karlena do Valle e Rafaela Boff EDIÇÃO Rosyane Rodrigues IMAGENS arquivo pessoal
Fazendo Moda – Sobre o que é o seu Projeto Experimental?
Rebeca Pimentel – O trabalho foi sobre a fibra de curauá. Uma “bromeliácea” da mesma família do abacaxi (Ananás comosus), o curauá (Ananas erectifolius) é uma espécie típica da região Amazônica de origem vegetal, cultivada tradicionalmente em Santarém (PA). Esta fibra já foi utilizada em várias áreas: na fabricação de um Eco-Skate por estudantes da UFRJ; na fabricação de teto de carros, tampa de porta-malas e laterais de portas; e na produção de um vestido das estilistas Izabela Jatene e Milene Fonseca.
Fazendo Moda – Quais foram as suas dificuldades no processo de pesquisa?
Rebeca Pimentel – As dificuldades estavam mais relacionadas à obtenção da fibra pura (para estudo) e como também em forma de tecido. Outra dificuldade foi a escassez de estudos sobre a fibra.
Fazendo Moda – O que você considera como o seu maior aprendizado?
Rebeca Pimentel – A grande oportunidade de conhecer técnicas diferenciadas de utilização de diversos materiais, não somente em relação à fibra. O Projeto Experimental foi além da Moda, abrangendo outras áreas de estudo, envolvendo assuntos relevantes com a sustentabilidade, produtos ecológicos e eco-moda. O ponto alto foi mostrar e valorizar o trabalho “artesanal” do estado do Pará.
Fazendo Moda – Como você avalia o seu resultado final?
Rebeca Pimentel – Tenho muito orgulho do meu trabalho. A peça final ficou fiel a minha proposta, passando o conceito de sustentabilidade, fazendo um mix de texturas com tecido, fibra e estampa.
Fazendo Moda – Quais os seus planos na profissão? O que pretende fazer agora?
Rebeca Pimentel – No momento, pretendo fazer cursos voltados para a sustentabilidade e tentar levar em frente minha pesquisa. Quem sabe cursar Arquitetura e Urbanismo e conciliar os materiais ecologicamente corretos com o estudo de tendências no Design de Interiores?
TEXTO Jéssyca P. Carvalho, Karlena do Valle e Rafaela Boff EDIÇÃO Rosyane Rodrigues IMAGENS arquivo pessoal
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sábado, 7 de abril de 2012
terça-feira, 3 de abril de 2012
Movimento HotSpot: talento e criatividade
O Movimento HotSpot (MHS) é uma plataforma multimeios que fomenta, divulga e premia talentos e iniciativas inovadoras em diversas áreas. Um instrumento para identificar, premiar e disseminar, em âmbitos regional e nacional, novos talentos em moda, beleza, design, fotografia, ilustração, design gráfico, arquitetura, música, cenografia e filme/vídeo, bem como para incentivar a criatividade de seus participantes por meio da premiação da melhor ideia apresentada.
Para definir os vencedores nas 11 categorias criativas, o Movimento HotSpot tem duração aproximada de 1 ano e é composto de 5 etapas, todas eliminatórias:
- Etapa #1 → Inscrições: é aqui que sua criatividade começa a ter visibilidade. Nessa etapa, online e gratuita, você cria o seu perfil aqui no portal e compartilha informações e imagens que melhor representam seu trabalho com os curadores e a rede;
- Etapa #2 → Scouting/Entrevistas: após avaliação da equipe de curadores, o MHS viaja para 16 cidades, entre os meses de junho e agosto, para entrevistar os primeiros selecionados. Os que passarem por esta etapa, devem desenvolver seu trabalho para apresentá-lo na fase seguinte;
- Etapa #3 → Festivais Regionais: o Movimento HotSpot reúne e expõe os trabalhos selecionados e desenvolvidos a partir do scouting em festivais multiculturais que vão mobilizar as principais capitais em todas as regiões do País. Daqui saem os finalistas, escolhidos por um time de curadores nacionais e regionais;
- Etapa #4 → Tanque de Ideias: os escolhidos seguem para uma etapa de imersão criativa por três semanas, no Rio de Janeiro e em São Paulo. É um grande momento de troca de informações e aprendizado. Nesta fase, novos desafios e atividades são propostos, desenvolvidos sob a orientação da curadoria do MHS. Aqui, os candidatos são avaliados pelo desempenho individual e coletivo no cumprimento dessas tarefas;
- Etapa #5 → Premiação: grande festival em São Paulo onde são revelados os grandes vencedores do prêmio em cada categoria.
A organização do MHS premiará com R$ 10 mil um vencedor em cada uma das 10 categorias e três vencedores dentro da categoria Ideia. Além disso, o Movimento HotSpot vai investir até R$ 150 mil para que o vencedor da categoria Moda apresente uma coleção com desfile no Fashion Rio ou no São Paulo Fashion Week, e até R$ 200 mil para ajudar a desenvolver aquela que for considerada a melhor Ideia, entre as três premiadas na categoria.
Nosso antigo aluno Eduardo Mamede D. Paim está participando com o trabalho que teve início no seu Projeto Experimental T.F.H.M.A.A (The Fantastic Human Mamiferus Aquaticus Aerius).
Serviço - inscrições abertas até 15 de maio. Qualquer pessoa maior de 16 anos, em qualquer parte do Brasil pode divulgar o seu projeto.
TEXTO Suporte Comunicação EDIÇÃO Rosyane Rodrigues
Para definir os vencedores nas 11 categorias criativas, o Movimento HotSpot tem duração aproximada de 1 ano e é composto de 5 etapas, todas eliminatórias:
- Etapa #1 → Inscrições: é aqui que sua criatividade começa a ter visibilidade. Nessa etapa, online e gratuita, você cria o seu perfil aqui no portal e compartilha informações e imagens que melhor representam seu trabalho com os curadores e a rede;
- Etapa #2 → Scouting/Entrevistas: após avaliação da equipe de curadores, o MHS viaja para 16 cidades, entre os meses de junho e agosto, para entrevistar os primeiros selecionados. Os que passarem por esta etapa, devem desenvolver seu trabalho para apresentá-lo na fase seguinte;
- Etapa #3 → Festivais Regionais: o Movimento HotSpot reúne e expõe os trabalhos selecionados e desenvolvidos a partir do scouting em festivais multiculturais que vão mobilizar as principais capitais em todas as regiões do País. Daqui saem os finalistas, escolhidos por um time de curadores nacionais e regionais;
- Etapa #4 → Tanque de Ideias: os escolhidos seguem para uma etapa de imersão criativa por três semanas, no Rio de Janeiro e em São Paulo. É um grande momento de troca de informações e aprendizado. Nesta fase, novos desafios e atividades são propostos, desenvolvidos sob a orientação da curadoria do MHS. Aqui, os candidatos são avaliados pelo desempenho individual e coletivo no cumprimento dessas tarefas;
- Etapa #5 → Premiação: grande festival em São Paulo onde são revelados os grandes vencedores do prêmio em cada categoria.
A organização do MHS premiará com R$ 10 mil um vencedor em cada uma das 10 categorias e três vencedores dentro da categoria Ideia. Além disso, o Movimento HotSpot vai investir até R$ 150 mil para que o vencedor da categoria Moda apresente uma coleção com desfile no Fashion Rio ou no São Paulo Fashion Week, e até R$ 200 mil para ajudar a desenvolver aquela que for considerada a melhor Ideia, entre as três premiadas na categoria.
Nosso antigo aluno Eduardo Mamede D. Paim está participando com o trabalho que teve início no seu Projeto Experimental T.F.H.M.A.A (The Fantastic Human Mamiferus Aquaticus Aerius).
Serviço - inscrições abertas até 15 de maio. Qualquer pessoa maior de 16 anos, em qualquer parte do Brasil pode divulgar o seu projeto.
TEXTO Suporte Comunicação EDIÇÃO Rosyane Rodrigues
domingo, 1 de abril de 2012
Acervo Adentro, palestra com Carlos Eduardo Prates
Nesta segunda-feira, 02, além de Sônia Duarte, o curso de Bacharelado em Moda também recebe o pesquisador de moda masculina Carlos Eduardo M. Prates. Mestre em Moda, Cultura e Arte pelo Senac/SP, Carlos Eduardo representa no Brasil o Arts University College Bournemouth.
Na palestra, o pesquisador vai apresentar "Acervo Adentro. O estudo da moda em loco", onde propõe um olhar sobre o estudo da moda a partir da coleção do Blandford Museum of Fashion. Sediada em uma mansão de estilo Georgiano, desde 1995 a instituição, que constituiu seu acervo através de doações, disponibiliza para visitação e estudo um conjunto interessante de trajes de 1730 a 1970, além de diversos tipos de acessórios.
Serviço – Palestras Acervo Adentro e Modelagem Industrial Brasileira
Local: Auditório D-200, Unama Alcindo Cacela
Horário: 19h
Inscrições gratuitas
Para alunos do Bacharelado em Moda/Unama vale hora complementar
Na palestra, o pesquisador vai apresentar "Acervo Adentro. O estudo da moda em loco", onde propõe um olhar sobre o estudo da moda a partir da coleção do Blandford Museum of Fashion. Sediada em uma mansão de estilo Georgiano, desde 1995 a instituição, que constituiu seu acervo através de doações, disponibiliza para visitação e estudo um conjunto interessante de trajes de 1730 a 1970, além de diversos tipos de acessórios.
Serviço – Palestras Acervo Adentro e Modelagem Industrial Brasileira
Local: Auditório D-200, Unama Alcindo Cacela
Horário: 19h
Inscrições gratuitas
Para alunos do Bacharelado em Moda/Unama vale hora complementar
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