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sexta-feira, 29 de abril de 2011
terça-feira, 19 de abril de 2011
Cinco Minutos com Marina Martins
Marina Martins, recém-formada pelo curso de Bacharelado em Moda da Unama, acaba de ingressar no MBA de Marketing, Publicidade e Propaganda pelo Centro de Educação Corporativa Estratego. O plano é tornar-se uma especialista em Marketing de Moda para investir na marca de moda praia Belém Maré, a ser lançada brevemente no mercado paraense. A primeira coleção terá como inspiração seu Projeto Experimental. Em entrevista ao Fazendo Moda, Marina conta um pouco mais dessa história.
Fazendo Moda - Qual foi o tema do seu trabalho e qual era o objetivo?
Marina Martins – Meu trabalho é “Moda e Literatura: uma análise na literatura Cinco Minutos de José de Alencar para a construção de uma narrativa criativa em moda”. O objetivo foi usar a literatura como fonte de inspiração para moda, contar a mesma história que as palavras contaram, porém com uma ferramenta criativa - a roupa. Seria o que o estilista Ronaldo Fraga chama de Crônica Vestível.
Fazendo Moda - O que foi mais difícil no processo de pesquisa?
Marina Martins – Ah, com certeza o ponto culminante do trabalho foi a coleção. Transformar palavras em elementos visuais que as representassem não foi fácil.
Fazendo Moda - Quais foram as fontes de inspiração para o desenvolvimento da coleção?
Marina Martins – José de Alencar e seu romance Cinco Minutos e o estilista Ronaldo Fraga, com seus trabalhos com moda e literatura.
Fazendo Moda - Quais são os seus planos a partir de agora?
Marina Martins – Já desenvolvi uma loja de modinha chamada Hot Chick Jeans que ainda atua no mercado, agora estou investindo num novo empreendimento no setor de moda praia, junto de uma amiga (formada comigo) e uma outra pessoa, especialista no setor. Por certo, utilizaremos as pesquisas dos nossos projetos experimentais adaptadas para a moda praia. Aguardem, ainda neste verão com a marca Belém Maré vai dá maré.
Fazendo Moda - O que mais contribuiu para a sua escolha pela moda?
Marina Martins – Minha paixão pela área desde a infância. Sempre adorei os estilos diferentes das tribos urbanas, trabalhar com maquiagem. Minha primeira calça jeans, aos 10 anos de idade, era parte do uniforme da escola, mas não queria tirar do corpo. No vestibular passei em outros cursos mas este, com certeza, falou mais alto.
TEXTO Sâmela Santana; Ylkellen Alves; Marina Paola; Daise Silva; Anne Berguer EDIÇÃO Rosyane Rodrigues FOTOS Arquivo Pessoal
Fazendo Moda - Qual foi o tema do seu trabalho e qual era o objetivo?
Marina Martins – Meu trabalho é “Moda e Literatura: uma análise na literatura Cinco Minutos de José de Alencar para a construção de uma narrativa criativa em moda”. O objetivo foi usar a literatura como fonte de inspiração para moda, contar a mesma história que as palavras contaram, porém com uma ferramenta criativa - a roupa. Seria o que o estilista Ronaldo Fraga chama de Crônica Vestível.
Fazendo Moda - O que foi mais difícil no processo de pesquisa?
Marina Martins – Ah, com certeza o ponto culminante do trabalho foi a coleção. Transformar palavras em elementos visuais que as representassem não foi fácil.
Fazendo Moda - Quais foram as fontes de inspiração para o desenvolvimento da coleção?
Marina Martins – José de Alencar e seu romance Cinco Minutos e o estilista Ronaldo Fraga, com seus trabalhos com moda e literatura.
Fazendo Moda - Quais são os seus planos a partir de agora?
Marina Martins – Já desenvolvi uma loja de modinha chamada Hot Chick Jeans que ainda atua no mercado, agora estou investindo num novo empreendimento no setor de moda praia, junto de uma amiga (formada comigo) e uma outra pessoa, especialista no setor. Por certo, utilizaremos as pesquisas dos nossos projetos experimentais adaptadas para a moda praia. Aguardem, ainda neste verão com a marca Belém Maré vai dá maré.
Fazendo Moda - O que mais contribuiu para a sua escolha pela moda?
Marina Martins – Minha paixão pela área desde a infância. Sempre adorei os estilos diferentes das tribos urbanas, trabalhar com maquiagem. Minha primeira calça jeans, aos 10 anos de idade, era parte do uniforme da escola, mas não queria tirar do corpo. No vestibular passei em outros cursos mas este, com certeza, falou mais alto.
TEXTO Sâmela Santana; Ylkellen Alves; Marina Paola; Daise Silva; Anne Berguer EDIÇÃO Rosyane Rodrigues FOTOS Arquivo Pessoal
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entrevista
Novos negócios no mercado paraense
Acontece nesta terça-feira, 19, a partir das 18h, a primeira edição do Empreendendo Moda. O evento é resultado da oficina de Empreendedorismo ministrada pela profa. Milene Coutinho para a turma do 6º semestre do curso de Bacharelado em Moda da Universidade da Amazônia.
Quem estiver no auditório B-100, do campus Alcindo Cacela, terá a oportunidade de conhecer alguns dos negócios que estarão surgindo no final do semestre. O objetivo do evento é justamente fazer com que os alunos apresentem planos de inserção no mercado de moda paraense. “A oficina vem dar o embasamento científico necessário, com um roteiro que deve ser seguido por quem pretende abrir seu próprio negócio. Alguns dos nossos alunos já fazem isso empiricamente”, afirma Milene Coutinho.
Nesse primeiro momento, a turma aprendeu que para um bom negócio é necessário muito mais do que uma ideia inédita ou criativa. É preciso criar a marca, a missão da empresa, calcular os custos para aplicar os recursos de forma adequada. “A partir daí conseguimos desenvolver nossas ideias e criar, afinal, todos temos um empreendedor dentro de nós. Segundo Pinchot III, uns são empreendedores corporativos – assumem a responsabilidade de inovação dentro de uma organização; outros são empreendedores autônomos – buscam seu próprio negócio”, explica a professora.
Entre os negócios que estão sendo amadurecidos temos uma escola profissionalizante de moda, um studio fotográfico, uma loja com serviço de consultoria de moda e imagem, uma agência de modelos, um ateliê de alta costura especializado em vestidos de noite e noiva, além de um ateliê de apoio ao estilista que precisa de suporte para executar suas criações.
Um traço comum entre os novos empreendedores está na busca pelo diferencial, o desejo de “sentir” o mercado e oferecer algo novo. As atividades da oficina devem encerrar com a criação de uma loja Pop Up, onde todas essas ideias empreendedoras, já transformadas de serviços e produtos, serão apresentadas ao público.
Serviço Empreendendo Moda
Quando: terça,19, às 18h
Onde: Auditório B-100, campus Alcindo Cacela Vale como atividade complementar
TEXTO Rosyane Rodrigues IMAGEM Divulgação
Quem estiver no auditório B-100, do campus Alcindo Cacela, terá a oportunidade de conhecer alguns dos negócios que estarão surgindo no final do semestre. O objetivo do evento é justamente fazer com que os alunos apresentem planos de inserção no mercado de moda paraense. “A oficina vem dar o embasamento científico necessário, com um roteiro que deve ser seguido por quem pretende abrir seu próprio negócio. Alguns dos nossos alunos já fazem isso empiricamente”, afirma Milene Coutinho.
Nesse primeiro momento, a turma aprendeu que para um bom negócio é necessário muito mais do que uma ideia inédita ou criativa. É preciso criar a marca, a missão da empresa, calcular os custos para aplicar os recursos de forma adequada. “A partir daí conseguimos desenvolver nossas ideias e criar, afinal, todos temos um empreendedor dentro de nós. Segundo Pinchot III, uns são empreendedores corporativos – assumem a responsabilidade de inovação dentro de uma organização; outros são empreendedores autônomos – buscam seu próprio negócio”, explica a professora.
Entre os negócios que estão sendo amadurecidos temos uma escola profissionalizante de moda, um studio fotográfico, uma loja com serviço de consultoria de moda e imagem, uma agência de modelos, um ateliê de alta costura especializado em vestidos de noite e noiva, além de um ateliê de apoio ao estilista que precisa de suporte para executar suas criações.
Um traço comum entre os novos empreendedores está na busca pelo diferencial, o desejo de “sentir” o mercado e oferecer algo novo. As atividades da oficina devem encerrar com a criação de uma loja Pop Up, onde todas essas ideias empreendedoras, já transformadas de serviços e produtos, serão apresentadas ao público.
Serviço Empreendendo Moda
Quando: terça,19, às 18h
Onde: Auditório B-100, campus Alcindo Cacela Vale como atividade complementar
TEXTO Rosyane Rodrigues IMAGEM Divulgação
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Belém Maré é nova marca de moda praia
Amanda Harumi é recém-formada em Bacharelado em Moda pela Universidade da Amazônia. Depois de desenvolver projeto experimental com o tema “O Quimono Brasileiro com Traços Niponicos”, Harumi está investindo na marca de moda praia Belém Maré, que promete beleza e conforto para o público jovem. Em entrevista ao blog Fazendo Moda, a jovem estilista diz como a experiência no curso tem ajudado nesse novo projeto.
Fazendo Moda – Qual foi o tema e objetivo do seu trabalho?
Amanda Harumi – O quimono brasileiro com traços nipônicos. Meu objetivo foi apresentar uma nova modelagem inspirada no quimono japonês, além de desenvolver um design de superfície inovador, inspirado na vitoria régia como objeto da identidade nacional.
Fazendo Moda – O que foi mais difícil no processo de pesquisa?
Amanda Harumi – Foi fazer a relação entre culturas tão distintas que são a brasileira e a japonesa e traduzir o resultado para a moda.
Fazendo Moda – Quais são seus planos a partir de agora?
Amanda Harumi – Neste momento estou investindo, juntamente com uma amiga que também é bacharel em Moda, em uma fábrica de moda praia. Futuramente, queremos traduzir em moda praia o tema de nossos projetos experimentais.
Fazendo Moda – Como vocês farão isso?
Amanda Harumi – Os temas podem render duas coleções maravilhosas: uma inspirada no amor e mistério e a outra inspirada em traços nipônicos na cultura brasileira. Serão duas coleções com cores quentes e estampas que tornem o verão um momento de diversão, amor e descontração.
Fazendo Moda – Qual é o público alvo que vocês pretendem atingir?
Amanda Harumi – A marca Belém Maré é direcionada às garotas que não dispensam estar em grande estilo mesmo nos momentos de descontração. A modelagem oferece qualidade, conforto e variedade, além adaptar e lançar tendências para a nossa região.
Fazendo Moda – Como o curso de moda ajudou a "trilhar" seu caminho?
Amanda Harumi – Sem sombra de dúvida, desde as aulas de Modelagem, Pesquisa e Criação de moda às de Administração de Produção e Gestão de Qualidade. Criar um empreendimento, uma marca, um produto e ter visibilidade no mercado de moda paraense não tão simples assim. Mas não nos sentimos perdidas graças ao curso. Valeu muito apena!
TEXTO Alina Barretto, Olga Garcia, Rebeca Pimentel, Ronnielly Abranches EDIÇÃO Rosyane Rodrigues FOTO Arquivo pessoal
Fazendo Moda – Qual foi o tema e objetivo do seu trabalho?
Amanda Harumi – O quimono brasileiro com traços nipônicos. Meu objetivo foi apresentar uma nova modelagem inspirada no quimono japonês, além de desenvolver um design de superfície inovador, inspirado na vitoria régia como objeto da identidade nacional.
Fazendo Moda – O que foi mais difícil no processo de pesquisa?
Amanda Harumi – Foi fazer a relação entre culturas tão distintas que são a brasileira e a japonesa e traduzir o resultado para a moda.
Fazendo Moda – Quais são seus planos a partir de agora?
Amanda Harumi – Neste momento estou investindo, juntamente com uma amiga que também é bacharel em Moda, em uma fábrica de moda praia. Futuramente, queremos traduzir em moda praia o tema de nossos projetos experimentais.
Fazendo Moda – Como vocês farão isso?
Amanda Harumi – Os temas podem render duas coleções maravilhosas: uma inspirada no amor e mistério e a outra inspirada em traços nipônicos na cultura brasileira. Serão duas coleções com cores quentes e estampas que tornem o verão um momento de diversão, amor e descontração.
Fazendo Moda – Qual é o público alvo que vocês pretendem atingir?
Amanda Harumi – A marca Belém Maré é direcionada às garotas que não dispensam estar em grande estilo mesmo nos momentos de descontração. A modelagem oferece qualidade, conforto e variedade, além adaptar e lançar tendências para a nossa região.
Fazendo Moda – Como o curso de moda ajudou a "trilhar" seu caminho?
Amanda Harumi – Sem sombra de dúvida, desde as aulas de Modelagem, Pesquisa e Criação de moda às de Administração de Produção e Gestão de Qualidade. Criar um empreendimento, uma marca, um produto e ter visibilidade no mercado de moda paraense não tão simples assim. Mas não nos sentimos perdidas graças ao curso. Valeu muito apena!
TEXTO Alina Barretto, Olga Garcia, Rebeca Pimentel, Ronnielly Abranches EDIÇÃO Rosyane Rodrigues FOTO Arquivo pessoal
sábado, 16 de abril de 2011
Novos olhares e outras perspectivas
Recém-formada pelo curso de Bacharelado em Moda pela Universidade da Amazônia, Mariana Melo diz que está divida entre o design gráfico, a estamparia e a fotografia. Em entrevista ao blog Fazendo Moda, ela conta como desenvolveu seu trabalho de conclusão e o que achou do curso. Atualmente, Mariana está fazendo especialização em design gráfico, e pretende tentar um mestrado para, quem sabe, seguir a carreira acadêmica.
Fazendo Moda – Qual foi o tema do seu trabalho e qual era o seu objetivo?
Mariana Melo – Meu trabalho - “Cidades velhas: coisas belas e sujas” - teve como tema os centros das cidades brasileiras, que acabam por se confundir com seus centros históricos como acontece em Belém. O objetivo era retratar um espaço que considero fascinante, chamando atenção para a conservação do patrimônio histórico das cidades. E compreender como as pessoas têm essa relação de fascínio e identificação com o lugar, como a cidade pode ser retrato incrível da sociedade.
Fazendo Moda – O que foi mais difícil no processo de pesquisa?
Mariana Melo – Como escolhi um tema fora da área de moda, para depois tomá-lo como inspiração tive que pensar muito sobre como traduzir todos aqueles aspectos de uma forma que fosse atraente para a moda. Da mesma forma, compreender temas, idéias e filosofias da área de arquitetura e urbanismo. Mas acho que, mesmo sendo um processo difícil, me deixou ver como é importante que o criador de moda tenha um repertório vasto e possa saber um pouco, ou profundamente, sobre outros assuntos fora do mundo da moda.
Fazendo Moda – Quais foram às fontes de inspiração para desenvolvimento da coleção?
Mariana Melo – Foi, principalmente, o centro histórico. A memória e a identidade que as pessoas têm associada com este espaço foi mais uma fonte. E a partir daí ser inspirada pelo conceito de flâneur, um personagem que caminha pela cidade apenas para observá-la, fotografando ou escrevendo sobre ela. Fui inspirada pelos pequenos detalhes que esse personagem poderia ver: pelas rachaduras, pelas grades, pelos azulejos, pela dualidade do novo e do velho, pelo contraste de cores fortes e desbotadas, pela bagunça do comércio em meio aos prédios de diferentes épocas. Acho que respirei e vivi o centro de Belém por quase um ano, e tudo nele me serviu de inspiração.
Fazendo Moda – O que você achou do curso de Bacharel em Moda da Universidade da Amazônia?
Mariana Melo – Eu posso dizer que aproveitei cada dia de curso. Aprendi tudo que pude, experimentei áreas diferentes, descobri do que gostava ou não, para o que tinha habilidade ou não, e me dediquei ao que achava interessante, fiz monitoria, participei de eventos, fiz grandes amigos e colegas de profissão. Então, acho que posso dizer que foi um bom curso, que me possibilitou conhecer várias vertentes desse tal “mundo da moda”. Acho que ele tende apenas a melhorar, por ainda ser um curso novo vai se adaptando às necessidades dos alunos e vice-versa. Mas acho que depende muito da dedicação de cada um, como a gente decide o que fazer com que recebemos, cabendo a todos, aluno e universidade, tornarem as possibilidades do curso cada vez maiores.
Fazendo Moda – Quais são os seus planos a partir de agora?
Mariana Melo – Poder viver fazendo o que eu amo e, de preferência, aprender cada vez mais sobre moda e design. Estou fazendo especialização em design gráfico, e pretendo tentar um mestrado para, quem sabe, seguir a carreira acadêmica.
Fazendo Moda – Como você vê o mercado de moda paraense?
Mariana Melo – Vejo como um mercado que ainda precisa da característica empreendedora de quem quer entrar nele. É claro que um mercado pequeno tem todas as possibilidades de crescer, mas é muito difícil viver de moda quando temos altos impostos e falta de incentivos. Eventos como o Caixa de Criadores e o Faces da Moda, são importantes, mas o mercado de moda paraense não irá crescer enquanto não se entender que isto também, além de inspirador, é um negócio, que poderia gerar muitos empregos, renda e riqueza.
No Ceará temos de pequenas fábricas que empregam 20 funcionários, até enormes que empregam 500 a cada turno, a diferença entre nós e eles, é que há uma série de isenções fiscais e apoio que não temos do governo. Logo, mesmo que as pequenas marcas participantes do Caixa de criadores, por exemplo, quisesse contratar pessoas e aumentar sua produção, isto seria complicado, delicado e, muitas vezes, caro. Lembrando que estes processos envolvem tantos outros profissionais e áreas, como a fotografia e área têxtil. Portanto, nós, como profissionais da área de moda estamos nos qualificando, e é preciso perguntar quando o governo dará importância para esta qualificação, este mercado enorme e de grande potencial. Espero que o mercado de moda cresça e que possamos exportar para o mundo a cultura dessa região, mas competir com fábricas de 500 funcionários de outros estados, quando você tem que ser “dono-estilista-modelista-costureiro-publicitário” de uma marca, não parece justo.
TEXTO Natália Dutra, Eliane Beckman, Francineide Guimarães, Nicaele Mendonça e Thalita Grazielle EDIÇÃO Rosyane Rodrigues FOTO Arquivo Pessoal
Fazendo Moda – Qual foi o tema do seu trabalho e qual era o seu objetivo?
Mariana Melo – Meu trabalho - “Cidades velhas: coisas belas e sujas” - teve como tema os centros das cidades brasileiras, que acabam por se confundir com seus centros históricos como acontece em Belém. O objetivo era retratar um espaço que considero fascinante, chamando atenção para a conservação do patrimônio histórico das cidades. E compreender como as pessoas têm essa relação de fascínio e identificação com o lugar, como a cidade pode ser retrato incrível da sociedade.
Fazendo Moda – O que foi mais difícil no processo de pesquisa?
Mariana Melo – Como escolhi um tema fora da área de moda, para depois tomá-lo como inspiração tive que pensar muito sobre como traduzir todos aqueles aspectos de uma forma que fosse atraente para a moda. Da mesma forma, compreender temas, idéias e filosofias da área de arquitetura e urbanismo. Mas acho que, mesmo sendo um processo difícil, me deixou ver como é importante que o criador de moda tenha um repertório vasto e possa saber um pouco, ou profundamente, sobre outros assuntos fora do mundo da moda.
Fazendo Moda – Quais foram às fontes de inspiração para desenvolvimento da coleção?
Mariana Melo – Foi, principalmente, o centro histórico. A memória e a identidade que as pessoas têm associada com este espaço foi mais uma fonte. E a partir daí ser inspirada pelo conceito de flâneur, um personagem que caminha pela cidade apenas para observá-la, fotografando ou escrevendo sobre ela. Fui inspirada pelos pequenos detalhes que esse personagem poderia ver: pelas rachaduras, pelas grades, pelos azulejos, pela dualidade do novo e do velho, pelo contraste de cores fortes e desbotadas, pela bagunça do comércio em meio aos prédios de diferentes épocas. Acho que respirei e vivi o centro de Belém por quase um ano, e tudo nele me serviu de inspiração.
Fazendo Moda – O que você achou do curso de Bacharel em Moda da Universidade da Amazônia?
Mariana Melo – Eu posso dizer que aproveitei cada dia de curso. Aprendi tudo que pude, experimentei áreas diferentes, descobri do que gostava ou não, para o que tinha habilidade ou não, e me dediquei ao que achava interessante, fiz monitoria, participei de eventos, fiz grandes amigos e colegas de profissão. Então, acho que posso dizer que foi um bom curso, que me possibilitou conhecer várias vertentes desse tal “mundo da moda”. Acho que ele tende apenas a melhorar, por ainda ser um curso novo vai se adaptando às necessidades dos alunos e vice-versa. Mas acho que depende muito da dedicação de cada um, como a gente decide o que fazer com que recebemos, cabendo a todos, aluno e universidade, tornarem as possibilidades do curso cada vez maiores.
Fazendo Moda – Quais são os seus planos a partir de agora?
Mariana Melo – Poder viver fazendo o que eu amo e, de preferência, aprender cada vez mais sobre moda e design. Estou fazendo especialização em design gráfico, e pretendo tentar um mestrado para, quem sabe, seguir a carreira acadêmica.
Fazendo Moda – Como você vê o mercado de moda paraense?
Mariana Melo – Vejo como um mercado que ainda precisa da característica empreendedora de quem quer entrar nele. É claro que um mercado pequeno tem todas as possibilidades de crescer, mas é muito difícil viver de moda quando temos altos impostos e falta de incentivos. Eventos como o Caixa de Criadores e o Faces da Moda, são importantes, mas o mercado de moda paraense não irá crescer enquanto não se entender que isto também, além de inspirador, é um negócio, que poderia gerar muitos empregos, renda e riqueza.
No Ceará temos de pequenas fábricas que empregam 20 funcionários, até enormes que empregam 500 a cada turno, a diferença entre nós e eles, é que há uma série de isenções fiscais e apoio que não temos do governo. Logo, mesmo que as pequenas marcas participantes do Caixa de criadores, por exemplo, quisesse contratar pessoas e aumentar sua produção, isto seria complicado, delicado e, muitas vezes, caro. Lembrando que estes processos envolvem tantos outros profissionais e áreas, como a fotografia e área têxtil. Portanto, nós, como profissionais da área de moda estamos nos qualificando, e é preciso perguntar quando o governo dará importância para esta qualificação, este mercado enorme e de grande potencial. Espero que o mercado de moda cresça e que possamos exportar para o mundo a cultura dessa região, mas competir com fábricas de 500 funcionários de outros estados, quando você tem que ser “dono-estilista-modelista-costureiro-publicitário” de uma marca, não parece justo.
TEXTO Natália Dutra, Eliane Beckman, Francineide Guimarães, Nicaele Mendonça e Thalita Grazielle EDIÇÃO Rosyane Rodrigues FOTO Arquivo Pessoal
terça-feira, 12 de abril de 2011
Como transformar a paixão em tema de pesquisa
A escolha dos nossos temas de pesquisa sempre será algo pessoal e particular. Quem diz é o antropólogo Anthony Seeger. Ou seja, sempre escolhemos estudar aquilo que nos inspira, nos instiga, nos emociona e/ou nos inquieta. Com Tais Vaz não foi diferente, as modificações corporais, em especial, as tatuagens, foram escolhidas como tema para o Projeto Experimental. Em entrevista ao Blog Fazendo Moda, Taís fala sobre o processo de pesquisa para a construção do trabalho final de curso e das inspirações para a coleção Segunda Pele.
Fazendo Moda – Como foi escolher o tema do Projeto Experimental ?
Thaís Vaz – Há muito tempo a modificação corporal me encanta, desde o piercing até as tatuagens, estas principalmente. A maioria das pessoas vê essa prática como uma agressão ao corpo e ao espírito, elas não entendem que isso é um estilo de vida. Para alguém fazer essas mudanças pelo corpo precisa, acima tem tudo, ser muito sensível e amar essa forma de arte, pois, na maioria das vezes, as mudanças são irreversíveis. Assim, a escolha do tema foi bem natural, pois desde o começo do curso já sabia que era disso que ia falar, só não sabia que viés seguir. Com as leituras fui me encontrando e, aos poucos, solidificando a pesquisa.
Fazendo Moda – Qual era o seu objetivo?
Thaís Vaz – O meu trabalho fala de modificação corporal, mais precisamente sobre tatuagem. O objetivo era mostrar que hoje a tatuagem não está, necessariamente, ligada à marginalidade. Para isso fiz um levantamento histórico a fim de resgatar a essência das modificações corporais, relacionando-as com a sociedade até chegar ao mundo da moda. Mostrando a MC como arte e expressão cultural.
Fazendo Moda – O que foi o mais difícil durante o processo de pesquisa?
Thaís Vaz – Foi conseguir encaixá-lo com o tema guarda-chuva que, no meu caso, foi Brasilidade. Eu não queria estudar as tatuagens tribais brasileiras e, sim, as dos estilos old e new school, que têm total influência da marinha norte-americana. Eu tive que estudar a chegada da tatuagem no Brasil e daí fazer um recorte para a coleção.
Fazendo Moda – Quais foram as fontes de inspiração para o desenvolvimento da coleção?
Thaís Vaz – Durante a pesquisa, vi que a tatuagem chegou ao Brasil a partir das zonas portuárias. Diante desse cenário, criei uma prostituta de cais que marcava no corpo (com tatuagens) a história de sua vida e de seus amores impossíveis. Assim, surgiu a coleção Segunda Pele: marcações de um amor impossível.
Fazendo Moda – Depois, como foi a pesquisa de material?
Thaís Vaz – Uma parte da coleção é composta por uma segunda pele, estampada com tatuagens. Para confeccioná-la foram necessários vários testes até descobrir que tipos de malha e estampa se encaixariam melhor na proposta de coleção. No final, decidi usar o forro de biquíni e a técnica da sublimação como estamparia. Para as outras peças foi mais simples.
Fazendo Moda – Quais são seus planos a partir de agora?
Thaís Vaz – Estou iniciando uma pós-graduação em Moda e Criação. E já comecei a escrever meu pré-projeto para a monografia de conclusão, que é uma extensão do meu Projeto Experimental. Também quero escrever um artigo sobre a minha pesquisa. Quero pesquisar e aprender tudo mais que eu puder e unir essas duas paixões que eu tenho: a moda e as modificações corporais.
TEXTO Anna Leonard, Nayara Lins e Thaís Silva EDIÇÃO Rosyane Rodrigues FOTO Arquivo Pessoal
Fazendo Moda – Como foi escolher o tema do Projeto Experimental ?
Thaís Vaz – Há muito tempo a modificação corporal me encanta, desde o piercing até as tatuagens, estas principalmente. A maioria das pessoas vê essa prática como uma agressão ao corpo e ao espírito, elas não entendem que isso é um estilo de vida. Para alguém fazer essas mudanças pelo corpo precisa, acima tem tudo, ser muito sensível e amar essa forma de arte, pois, na maioria das vezes, as mudanças são irreversíveis. Assim, a escolha do tema foi bem natural, pois desde o começo do curso já sabia que era disso que ia falar, só não sabia que viés seguir. Com as leituras fui me encontrando e, aos poucos, solidificando a pesquisa.
Fazendo Moda – Qual era o seu objetivo?
Thaís Vaz – O meu trabalho fala de modificação corporal, mais precisamente sobre tatuagem. O objetivo era mostrar que hoje a tatuagem não está, necessariamente, ligada à marginalidade. Para isso fiz um levantamento histórico a fim de resgatar a essência das modificações corporais, relacionando-as com a sociedade até chegar ao mundo da moda. Mostrando a MC como arte e expressão cultural.
Fazendo Moda – O que foi o mais difícil durante o processo de pesquisa?
Thaís Vaz – Foi conseguir encaixá-lo com o tema guarda-chuva que, no meu caso, foi Brasilidade. Eu não queria estudar as tatuagens tribais brasileiras e, sim, as dos estilos old e new school, que têm total influência da marinha norte-americana. Eu tive que estudar a chegada da tatuagem no Brasil e daí fazer um recorte para a coleção.
Fazendo Moda – Quais foram as fontes de inspiração para o desenvolvimento da coleção?
Thaís Vaz – Durante a pesquisa, vi que a tatuagem chegou ao Brasil a partir das zonas portuárias. Diante desse cenário, criei uma prostituta de cais que marcava no corpo (com tatuagens) a história de sua vida e de seus amores impossíveis. Assim, surgiu a coleção Segunda Pele: marcações de um amor impossível.
Fazendo Moda – Depois, como foi a pesquisa de material?
Thaís Vaz – Uma parte da coleção é composta por uma segunda pele, estampada com tatuagens. Para confeccioná-la foram necessários vários testes até descobrir que tipos de malha e estampa se encaixariam melhor na proposta de coleção. No final, decidi usar o forro de biquíni e a técnica da sublimação como estamparia. Para as outras peças foi mais simples.
Fazendo Moda – Quais são seus planos a partir de agora?
Thaís Vaz – Estou iniciando uma pós-graduação em Moda e Criação. E já comecei a escrever meu pré-projeto para a monografia de conclusão, que é uma extensão do meu Projeto Experimental. Também quero escrever um artigo sobre a minha pesquisa. Quero pesquisar e aprender tudo mais que eu puder e unir essas duas paixões que eu tenho: a moda e as modificações corporais.
TEXTO Anna Leonard, Nayara Lins e Thaís Silva EDIÇÃO Rosyane Rodrigues FOTO Arquivo Pessoal
sábado, 9 de abril de 2011
Um novo jeito de ser, vestir e ver o mundo
Karllana Cordovil é graduada em Moda pela UNAMA. Através de um rápido bate papo, desvendamos um pouquinho do processo de construção do seu Trabalho de Conclusão de Curso e conhecemos os anseios e as expectativas desta nova profissional de moda.
Fazendo Moda: Qual foi o tema do seu trabalho e qual era o seu objetivo?
Karllana Cordovil: "Moda e Design: um jeito de ser, um jeito de vestir". O objetivo era falar de moda como meio de comunicação a partir do corpo, da expressão.
FM: O que foi mais difícil nesse processo de pesquisa?
KC: Acho que a parte mais difícil é encontrar o tema, depois que você encontra o rendimento do trabalho depende muito do teu esforço. As coisas não caem do céu na sua mão. Tem que pesquisar, ler, procurar, observar e ir atrás de coisas novas, mesmo que elas já estejam há anos bem do seu lado.
FM: Quais foram as suas fontes de inspiração para desenvolver a coleção?
KC: Foi o mundo. A partir da pesquisa de campo com o meu público alvo, percebi que o ar da cúpula que eles respiravam era uma das partes essenciais para o desenvolvimento da coleção. Não foi de uma hora para a outra e nem foi fácil. A cada hora eu descobria uma coisa nova, mais inspirações apareciam.
FM: Que frutos você colheu com essa pesquisa?
KC: Acho que esta é a parte mais importante do trabalho. O conhecimento que adquiri com todo o estudo, e não só o dos livros, que são muito importantes, mas a maneira que passei a receber informações do mundo, a observar o que antes passava em branco.
FM: Quais são os seus planos a partir de agora?
KC: Não quero parar de estudar. Vou tentar mestrado...
FM: O mercado de moda paraense vem crescendo cada vez mais, como você se vê nesse mercado? E quais as dificuldades para quem é recém-formado?
KC: Um mercado novo é sempre difícil se você não busca experiências durante e qualificações após o curso. O produto ou serviço precisa apresentar qualidade para ser reconhecido.
FM: Você acha que a graduação em moda contribui para o desenvolvimento de habilidades e do processo criativo ou o talento aliado a um trabalho mais autoral e intuitivo é mais importante do que o título de Bacharel em Moda?
KC: Base é muito importante em qualquer área. Saber a historia, o desenvolvimento e o porquê da existência das coisas é muito importante para que haja mais firmeza e certeza sobre o que você faz. A universidade oferece isto, claro, que também conta o seu interesse em aprender cada vez mais.
TEXTO Heidy Bastos, Luana Albuquerque, Marco Normando, Saôri Tanno, Sam Tavares e Thiago Maués EDIÇÃO Rosyane Rodrigues FOTO Arquivo Pessoal
Fazendo Moda: Qual foi o tema do seu trabalho e qual era o seu objetivo?
Karllana Cordovil: "Moda e Design: um jeito de ser, um jeito de vestir". O objetivo era falar de moda como meio de comunicação a partir do corpo, da expressão.
FM: O que foi mais difícil nesse processo de pesquisa?
KC: Acho que a parte mais difícil é encontrar o tema, depois que você encontra o rendimento do trabalho depende muito do teu esforço. As coisas não caem do céu na sua mão. Tem que pesquisar, ler, procurar, observar e ir atrás de coisas novas, mesmo que elas já estejam há anos bem do seu lado.
FM: Quais foram as suas fontes de inspiração para desenvolver a coleção?
KC: Foi o mundo. A partir da pesquisa de campo com o meu público alvo, percebi que o ar da cúpula que eles respiravam era uma das partes essenciais para o desenvolvimento da coleção. Não foi de uma hora para a outra e nem foi fácil. A cada hora eu descobria uma coisa nova, mais inspirações apareciam.
FM: Que frutos você colheu com essa pesquisa?
KC: Acho que esta é a parte mais importante do trabalho. O conhecimento que adquiri com todo o estudo, e não só o dos livros, que são muito importantes, mas a maneira que passei a receber informações do mundo, a observar o que antes passava em branco.
FM: Quais são os seus planos a partir de agora?
KC: Não quero parar de estudar. Vou tentar mestrado...
FM: O mercado de moda paraense vem crescendo cada vez mais, como você se vê nesse mercado? E quais as dificuldades para quem é recém-formado?
KC: Um mercado novo é sempre difícil se você não busca experiências durante e qualificações após o curso. O produto ou serviço precisa apresentar qualidade para ser reconhecido.
FM: Você acha que a graduação em moda contribui para o desenvolvimento de habilidades e do processo criativo ou o talento aliado a um trabalho mais autoral e intuitivo é mais importante do que o título de Bacharel em Moda?
KC: Base é muito importante em qualquer área. Saber a historia, o desenvolvimento e o porquê da existência das coisas é muito importante para que haja mais firmeza e certeza sobre o que você faz. A universidade oferece isto, claro, que também conta o seu interesse em aprender cada vez mais.
TEXTO Heidy Bastos, Luana Albuquerque, Marco Normando, Saôri Tanno, Sam Tavares e Thiago Maués EDIÇÃO Rosyane Rodrigues FOTO Arquivo Pessoal
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Tudo Misturado
Atualmente, é crescente a necessidade de encontrarmos tudo o que queremos em um só lugar. As lojas-multimarcas captaram esse desejo da clientela e estão apostando, cada vez mais, em imprimir um lifestyle. Muitos desses espaços vendem, além de roupas, objetos de decoração e acessórios que completam a identidade do seu público-alvo. E o fato de não vender um único tipo mercadoria não acarreta na perda de identidade da loja, ao contrário, sua marca é justamente oferecer “tudo junto e misturado”. Em Belém, pelos menos dois espaços já aplicam esse conceito colaborativo a Casa Bricolada e a Colabora.
Serviço
Loja Colabora
Av. Braz de Aguiar, 53, Loja 05 Galeria Bangalô
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Casa Bricolada
Travessa Quintino Bocaiuva, 793 - Altos
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TEXTO Olga Garcia, Ronnielly Abranches, Rebeca Pimentel, Alina Barreto, EDIÇÃO Rosyane Rodrigues IMAGENS http://lacosrufosebabados.blogspot.com
quarta-feira, 6 de abril de 2011
A moda do eco-chique
O mercado de moda está cada vez mais preocupado com o meio ambiente. Algumas marcas já desenvolvem seus produtos como materiais ecologicamente corretos, como por exemplo, Stella McCartney que utiliza em suas coleções algodão orgânico e couro vegetal; a Redley, que contribui com campanhas para limpeza das praias, a Louis Vuitton, que inaugurou seu primeiro armazém verde onde é possível aproveitar luz natural e água da chuva. Mesmo com o custo elevado para desenvolver produtos, essas empresas mercado vêm tentando contribuir um mundo mais sustentável.
Fonte: http://www.caras.com.br
TEXTO Anne Berge, Deize Silva, Marina Paola, Sâmela Santana e Ylkellen Alves EDIÇÃO Rosyane Rodrigues
Fonte: http://www.caras.com.br
TEXTO Anne Berge, Deize Silva, Marina Paola, Sâmela Santana e Ylkellen Alves EDIÇÃO Rosyane Rodrigues
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Paletó feito de teclado
Você é uma pessoa que tem um gosto mais alternativo e está em busca de novidades para o seu guarda-roupa? Que tal experimentar um paletó de teclado de computador? Feito por Julien David, o paletó composto por 900 teclas é um modelo unisex e feito sob medida para os fanáticos por computadores. Apesar de não parecer muito confortável, a ideia é bastante inovadora, e se a sua intenção for destacar-se na multidão, esta é uma ótima opção.
TEXTO Anna Leonard, Nayara Lins e Thaís Silva. EDIÇÃO Rosyane Rodrigues
FONTES: Via Techtudo (http://www.techtudo.com.br/humor/noticia/2011/03/so-para-geeks-paleto-com-teclado-de-computador.html) e Technabob (http://technabob.com/blog/2011/03/24/keyboard-jacket-by-julien-david/ )
Café com Moda traz encontro entre as artes
Moda, Cinema e Arte. Este será o “mote” da conversa do Café com Moda no próximo dia 06 de abril, a partir das 19h, no auditório B-100 (Campus Alcindo Cacela). Este semestre o Café traz como convidados os professores Francisco Cardoso, como palestrante, e Marisa Mokarzel e Fernando Hage, como debatedores.
O ponto de partida será o filme "Cinderela em Paris" (1957) , dirigido por Stanley Donen e estrelado por Audrey Hepburn e Fred Astaire. A comédia romântica conta a história do fotógrafo Dick Avery (Fred Asteire) que descobre na tímida balconista Jo Stockton (Audrey Hepburn) uma modelo promissora.
Mais do que nos emocionar com sons, imagens, textos e atuações dos nossos atores favoritos, a sétima arte tem muito a nos ensinar. “Com as artes que o antecederam – Teatro, Música, Literatura, Pintura, Escultura e Dança – o Cinema soube assimilar os seus conceitos estéticos e criar sua própria linguagem desenvolvida por meio da ‘imagem em movimento’. Ao longo de décadas desenvolveu-se abordando os mais diversos temas, expondo a cultura de todos (!) os países, e disponibilizando um material tão rico, que nos favorece aprender melhor o mundo nas suas verdades e fantasias”, explica Francisco Cardoso. De acordo com o professor, com o cinema podemos ter um aprendizado mais amplo e questionador de nossa própria trajetória.
Serviço O Café com Moda será na quarta-feira, 06, às 19h, no auditório B-100 do campus Alcindo Cacela.
Convidado Francisco José Guimarães Cardoso é graduado em Administração. Professor de Marketing da Unama e da UFPA. Membro da Associação de Críticos de Cinema do Pará (ACCPA), coordenador do Cine Unama. Semanalmente, assina coluna de mesmo nome no informativo Comunicado.
TEXTO Rosyane Rodrigues
O ponto de partida será o filme "Cinderela em Paris" (1957) , dirigido por Stanley Donen e estrelado por Audrey Hepburn e Fred Astaire. A comédia romântica conta a história do fotógrafo Dick Avery (Fred Asteire) que descobre na tímida balconista Jo Stockton (Audrey Hepburn) uma modelo promissora.
Mais do que nos emocionar com sons, imagens, textos e atuações dos nossos atores favoritos, a sétima arte tem muito a nos ensinar. “Com as artes que o antecederam – Teatro, Música, Literatura, Pintura, Escultura e Dança – o Cinema soube assimilar os seus conceitos estéticos e criar sua própria linguagem desenvolvida por meio da ‘imagem em movimento’. Ao longo de décadas desenvolveu-se abordando os mais diversos temas, expondo a cultura de todos (!) os países, e disponibilizando um material tão rico, que nos favorece aprender melhor o mundo nas suas verdades e fantasias”, explica Francisco Cardoso. De acordo com o professor, com o cinema podemos ter um aprendizado mais amplo e questionador de nossa própria trajetória.
Serviço O Café com Moda será na quarta-feira, 06, às 19h, no auditório B-100 do campus Alcindo Cacela.
Convidado Francisco José Guimarães Cardoso é graduado em Administração. Professor de Marketing da Unama e da UFPA. Membro da Associação de Críticos de Cinema do Pará (ACCPA), coordenador do Cine Unama. Semanalmente, assina coluna de mesmo nome no informativo Comunicado.
TEXTO Rosyane Rodrigues
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domingo, 3 de abril de 2011
Mostra fotográfica modernista em Belém
Chega a Belém a mostra fotográfica modernista que trazem importantes nomes da fotografia, como a coleção de obras de José Oiticica Filho, Marcel Giro, German Lorca, Thomaz Farkas, Geraldo de Barros e José Yalenti. As seleções de imagens pertencem ao acervo da Coleção Itaú. Moderna Para Sempre está em exposição no Museu Histórico do Pará. São 87 imagens que remontam um período entre os anos 40 e 70 e ao nascimento dos fotoclubes, como o Foto Cine Clube Bandeirante, fundado em 1939.
Serviço: Exposição Moderna Para Sempre
Onde: Museu Histórico do Estado do Pará, Praça D. Pedro II, Cidade Velha.
Quando: até o dia 15 de maio, de terça a sábado de 10h às 18h; domingos e feriados de 10h às 16h.
Ingressos: R$ 2,00 (entrada gratuita às terças).
TEXTO: Eliane Beckman, Francineide Guimarães, Natália Dutra, Nicaele Mendonça, Thalita Grazielle EDIÇÃO Rosyane Rodrigues IMAGEM: Geraldo Barros/reprodução Portal Terra
Fonte: http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI5033604-EI6581,00-Fotografia+modernista+e+tema+de+mostra+em+Belem.html
Serviço: Exposição Moderna Para Sempre
Onde: Museu Histórico do Estado do Pará, Praça D. Pedro II, Cidade Velha.
Quando: até o dia 15 de maio, de terça a sábado de 10h às 18h; domingos e feriados de 10h às 16h.
Ingressos: R$ 2,00 (entrada gratuita às terças).
TEXTO: Eliane Beckman, Francineide Guimarães, Natália Dutra, Nicaele Mendonça, Thalita Grazielle EDIÇÃO Rosyane Rodrigues IMAGEM: Geraldo Barros/reprodução Portal Terra
Fonte: http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI5033604-EI6581,00-Fotografia+modernista+e+tema+de+mostra+em+Belem.html
sábado, 2 de abril de 2011
Mademoiselle Chanel
Estrelada por Blake Lively, de Gossip Girl, a campanha da nova coleção de handbags Mademoiselle Chanel para o Verão 2011, foi clicada pelo próprio Karl Largerfeld. O frescor e a juventude da atriz convenceram o kaiser de que ela seria perfeita para representar a linha, que deve desembarcar em solo brasileiro ainda no mês de Abril. A nova coleção virá repleta de modelos casuais. Prova disso são as cores – amarelo, azul royal, azul céu, azul marinho, fúcsia, vermelho – e um dos materiais escolhidos: o jérsei. Confira detalhes da coleção
Fonte: http://juliapetit.com.br/home/cinderela-da-chanel/
TEXTO Heidy Bastos, Marco Normando, Thiago Maués, Saôri Tanno e Sam Tavares EDIÇÃO Rosyane Rodrigues IMAGEM divulgação Channel
Fonte: http://juliapetit.com.br/home/cinderela-da-chanel/
TEXTO Heidy Bastos, Marco Normando, Thiago Maués, Saôri Tanno e Sam Tavares EDIÇÃO Rosyane Rodrigues IMAGEM divulgação Channel
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