Há cinco anos no mercado, a Kdesign trabalha com acessórios, como brincos, pulseiras, colares, cintos e carteiras. De acordo com Kelly Badarane, tudo começou quase sem querer. “Foi em 2006, durante o carnaval. Minha irmã pediu para que eu fizesse um brinco. Eu fiz, uma amiga gostou e também pediu. E assim foram chegando outras clientes”.
A profissionalização, no entanto, veio apenas em 2009. Hoje, o processo produtivo é totalmente organizado. Kelly Badarane trabalha com sistema de estoque, elaboração correta de preços e uma distribuição coordenada de produtos. A produção atende as tendências do mercado e encomendas que surgem. A Kdesign também mantém uma linha “básica”, com peças que saem o ano inteiro.
Novidades – O resultado dessa profissionalização foi a parceria com a Casa Bricolada, onde Kelly mantém um atelier. Quando perguntada sobre a rentabilidade e a dificuldade de ter uma marca de acessórios em Belém, a designer afirma que a maior dificuldade ainda é encontrar matéria prima para a produção. Quanto a rentabilidade, ela diz que “no inicio, era tudo muito amador. Eu produzia mais por hobby, sem visar o lucro. Hoje, o negócio se estabilizou. A marca já é reconhecida e muito bem aceita. Além do meu atelier, distribuo minhas peças em seis lojas e possuo três consultoras independentes”.
TEXTO Auzenir Salgado, Lívia Barros, Luana Pina, Luciana Cruz EDIÇÃO Rosyane Rodrigues IMAGENS acervo de pesquisa
A profissionalização, no entanto, veio apenas em 2009. Hoje, o processo produtivo é totalmente organizado. Kelly Badarane trabalha com sistema de estoque, elaboração correta de preços e uma distribuição coordenada de produtos. A produção atende as tendências do mercado e encomendas que surgem. A Kdesign também mantém uma linha “básica”, com peças que saem o ano inteiro.
Novidades – O resultado dessa profissionalização foi a parceria com a Casa Bricolada, onde Kelly mantém um atelier. Quando perguntada sobre a rentabilidade e a dificuldade de ter uma marca de acessórios em Belém, a designer afirma que a maior dificuldade ainda é encontrar matéria prima para a produção. Quanto a rentabilidade, ela diz que “no inicio, era tudo muito amador. Eu produzia mais por hobby, sem visar o lucro. Hoje, o negócio se estabilizou. A marca já é reconhecida e muito bem aceita. Além do meu atelier, distribuo minhas peças em seis lojas e possuo três consultoras independentes”.
TEXTO Auzenir Salgado, Lívia Barros, Luana Pina, Luciana Cruz EDIÇÃO Rosyane Rodrigues IMAGENS acervo de pesquisa
Adorei a matéria. bjs
ResponderExcluir