Até o inicio da década de 20 a vestimenta preta era vista como um sinônimo de luto. No artigo “O luto no Brasil e modas”, Gilberto Freyre afirma que a roupa preta era usada em velório. Diante do falecimentos de entes queridos, os familiares usavam o luto fechado (apenas roupas pretas) durante um ano. As mulheres usavam vestido, chapéu e calçado pretos.
Em 1926, o vestido preto foi consagrado pela estilista francesa Chanel como ícone de elegância e ainda hoje é considerado uma peça sofisticada e atual. Na década de 70, o vestido preto ficou um pouco de lado. Nesta época surgiram outras novidades como o vestido de tafetá chinês – que era usado também na cor de café ou em tons claros – os cretones que eram utilizadas em tons mais escuros.
Nos anos 80, o vestido preto voltou a ser usado por mulheres que se preocupavam com sucesso profissional. Elas precisavam de uma roupa simples e elegante, que ficasse bem em todos os lugares. Em 1990, a peça ganhou novos tecidos e modelos diferentes, consolidando-se como o grande clássico do guarda-roupa feminino.
ARTIGO escrito Anne bege, Deize, Marina paola,Sâmela santana e Ylkellen Alves a partir do texto “O luto no brasil e modas” de Gilberto Freyre EDIÇÃO Rosyane Rodrigues. Leia mais em FREYRE, Gilberto. Modos de homem, modas de mulher. Rio de janeiro: Zahar, 2002.
Em 1926, o vestido preto foi consagrado pela estilista francesa Chanel como ícone de elegância e ainda hoje é considerado uma peça sofisticada e atual. Na década de 70, o vestido preto ficou um pouco de lado. Nesta época surgiram outras novidades como o vestido de tafetá chinês – que era usado também na cor de café ou em tons claros – os cretones que eram utilizadas em tons mais escuros.
Nos anos 80, o vestido preto voltou a ser usado por mulheres que se preocupavam com sucesso profissional. Elas precisavam de uma roupa simples e elegante, que ficasse bem em todos os lugares. Em 1990, a peça ganhou novos tecidos e modelos diferentes, consolidando-se como o grande clássico do guarda-roupa feminino.
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