O mercado da moda, em Belém, ainda é um campo restrito, mesmo assim, há aqueles que se empenham em seus objetivos para trabalhar com o que realmente gostam. São profissionais como Alcione Naiff, da Maria Mallagueta, aluna do curso de Moda da Universidade da Amazônia. Em entrevista ao Fazendo Moda, ela destaca a falta de grandes eventos em Belém e lamenta a falta de reconhecimento da profissão.
Fazendo Moda – Como surgiu a marca Maria Mallagueta?
Alcione Naiff – Desde criança, Adriana, minha irmã, gosta de pimenta e qualquer refeição, até pão, colocava pimenta pura. Mamãe vivia dizendo: “lá vai a Maria pimenta”, “Lá vai a Maria malagueta”, “Que menina viciada em pimenta!”. Quando estávamos conversando sobre que nome dar à marca, nos veio à cabeça: “Maria Malaguetta”, que achamos bastante original.
Fazendo Moda – Qual o seu público-alvo?
Alcione Naiff – Mulheres que gostam de se vestir com elegância, charme e ousadia, de adolescentes a adultas. Tenho clientes de 16 anos a 40 anos. O estilo é mais para o casual. A cliente pode usar minhas peças tanto à noite quanto durante o dia, depende dos acessórios que for usar em cada ocasião.
Fazendo Moda – Em quem você se inspira ou qual referência usa para criar uma coleção?
Alcione Naiff – Sigo sempre as tendências que estão em alta. Avalio o lançamento dos grandes estilistas e as marcas de grande visibilidade no mercado. Mas também pesquiso o que está sendo produzido, com base em tendências de décadas passadas, sempre adicionando uma pitada do meu próprio estilo como, por exemplo, usar estampas em cores vivas.
Fazendo Moda – Como o curso está contribuindo para sua formação?
Alcione Naiff – Está sendo fundamental para construção da minha base de conhecimento, adicionando teoria à minha formação, pois, o que eu possuía de conhecimento antes do curso era apenas de observação do dia-a-dia, de leitura em revistas, etc. No curso, pesquisamos em livros, participamos de seminários e eventos culturais. No bacharelado, aprendemos a Moda como ciência, o que nos torna eternos pesquisadores.
Fazendo Moda – Quais as maiores dificuldades encontradas por você nessa área?
Fazendo Moda – Como surgiu a marca Maria Mallagueta?
Alcione Naiff – Desde criança, Adriana, minha irmã, gosta de pimenta e qualquer refeição, até pão, colocava pimenta pura. Mamãe vivia dizendo: “lá vai a Maria pimenta”, “Lá vai a Maria malagueta”, “Que menina viciada em pimenta!”. Quando estávamos conversando sobre que nome dar à marca, nos veio à cabeça: “Maria Malaguetta”, que achamos bastante original.
Fazendo Moda – Qual o seu público-alvo?
Alcione Naiff – Mulheres que gostam de se vestir com elegância, charme e ousadia, de adolescentes a adultas. Tenho clientes de 16 anos a 40 anos. O estilo é mais para o casual. A cliente pode usar minhas peças tanto à noite quanto durante o dia, depende dos acessórios que for usar em cada ocasião.
Fazendo Moda – Em quem você se inspira ou qual referência usa para criar uma coleção?
Alcione Naiff – Sigo sempre as tendências que estão em alta. Avalio o lançamento dos grandes estilistas e as marcas de grande visibilidade no mercado. Mas também pesquiso o que está sendo produzido, com base em tendências de décadas passadas, sempre adicionando uma pitada do meu próprio estilo como, por exemplo, usar estampas em cores vivas.
Fazendo Moda – Como o curso está contribuindo para sua formação?
Alcione Naiff – Está sendo fundamental para construção da minha base de conhecimento, adicionando teoria à minha formação, pois, o que eu possuía de conhecimento antes do curso era apenas de observação do dia-a-dia, de leitura em revistas, etc. No curso, pesquisamos em livros, participamos de seminários e eventos culturais. No bacharelado, aprendemos a Moda como ciência, o que nos torna eternos pesquisadores.
Fazendo Moda – Quais as maiores dificuldades encontradas por você nessa área?
Alcione Naiff – O maior problema é o preconceito que algumas pessoas têm em relação ao curso. Por exemplo, quando me perguntam o que estudo, respondo: “Moda”, as pessoas me olham estranho, coisas desse tipo me deixam triste. Quanto à dificuldade como profissional, vem do escasso mercado de trabalho, além das poucas opções de eventos, são raros os realizados em Belém e a divulgação ainda é restrita. No eixo Rio-São Paulo, este mercado tem grande desenvolvimento. Espero que Belém, um dia, alcance este nível também. Estou me preparando para isso.
FOTO: Arquivo pessoal TEXTO: Grazielli Martinelli, Nazaré Passos, Ana Shibata, Surama dos Anjos, Rodrigo Henris e Maria Nilma EDIÇÃO: Rosyane Rodrigues
Muito massa amiga parabéns. Vc foi d+. BJ Eliane
ResponderExcluirmuito massa amiga, parabéns.bj eliane
ResponderExcluirMana, adorei sua entrevista!! Muita sorte na sua escolha, estarei aqui torcendo sempre. bjos...
ResponderExcluirAss: Maria Mallagueta (Adriana).