quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Estilo Hipster


Equipe: Daniele Pojo, Raquel Almeida, Maria Luiza Pontes e Viviane Miranda
 
Peça-chave: Jaqueta Jeans
 
O termo deriva de “hip”, um adjetivo inglês usado desde a década de 1940 com o significado de “descolado” ou “inovador”, designando os jovens brancos e ricos que imitavam o estilo dos negros do jazz. No início de 2000, a palavra surgiu para classificar um grupo de pessoas com idade entre 15 e 25 anos, geralmente de classe média, que combina peças de roupa de estilo moderno e vintage, compondo um look original. Para criar o estilo extravagante, os hipsters resgataram alguns acessórios antigos. Alguns padrões de xadrez são destaque em suas roupas.

Os hipsters gostam de ouvir Tom Waitts, Bob Dylan e bandas de rock alternativas. Têm preferência por filmes antigos e adoram frequentar brechós, feirinhas, galerias de arte e museus. Gostam de contrariar as convenções sociais, têm antipatia pela cultura comercial dominante e procuram resgatar as culturas populares locais.

Pelo fato de comprarem suas roupas em brechós, eles precisam ter mais criatividade para combinações exóticas com o que tiver na mão, mas jamais bregas! Um Hipster não é brega e nem cafona, ele se veste bem, com roupas de qualidade, mas com uma combinação incomum, diferente e que não está na moda hoje, mas isso pode vir a ser moda futuramente, pois são eles os criadores das tendências.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Estilo Tomboy











Equipe: Cíntia Móia, Dára Paiva, Débora Silva e Luanne Neves.

Peça-chave: Camisa Masculina Branca

No século XIX surgiram as primeiras tendências andróginas como vestidos e casaquetos inspirados no estilo militar. Outros fatos como o surgimento dos automóveis e a Segunda Guerra Mundial também tiveram seu papel na criação desse estilo, mas foi Gabrielle "Coco" Chanel entre 1910 e 1920 que imortalizou o look. Chanel foi uma mulher moderna e à frente de seu tempo, que recorria ao closet do namorado para encontrar o que quisesse vestir.

Em 1930, Marlene Dietrich também ouso ao criar looks boyish. Em 1950, o estilo Rockbilly chegou trazendo as calças cigarretes, mas foi nos anos 1960 que surgiram os primeiros smokings femininos graças a Yves Sant Laurent. Entre os anos 1970 e 1980 surgiram as ombreiras que coroaram o estilo Tomboy da época.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Estilo Preppy

Estilo Preppy
Equipe: Darlene Galvão, Jéssica Karoline, Joyce Moreira, Layse Almada
Peça-chave: Blazer
 
Designa-se ao estilo comportado dos jovens que cursavam a prep school, curso preparatório para a faculdade nos Estados Unidos. Originalmente, na década de 1950, os seguidores vestiam-se com calças de corte clássico e camisas sociais de algodão. Atualmente, o estilo vem sendo interpretado com adição de outras peças. 

Embora alguns de seus elementos sejam considerados clássicos, o look preppy esteve dentro e fora de moda desde a sua introdução em 1950. O Romancista Erich Segal, autor do best-seller Love Story (1970), é creditado pela introdução da palavra preppy para uso comum. Segal definiu um preppy como alguém que "se veste perfeitamente, sem tentar... e parece fazer tudo bem, sem tentar." Itens comuns no autêntico vestuário preppy masculino dos anos 1960 incluíam blazers azuis, camisas de botão, gravatas listradas, calças cáqui, camisas pólo, loafers, sweaters de gola redonda usados ​​sobre gola rolê e sweaters casuais pendurados sobre os ombros com as mangas entrelaçadas.  

Com o tempo, adolescentes de meios menos favorecidos começaram a imitar a aparência preppy. O estilo preppy cresceu na década de 1980 após a publicação do Oficial Preppy Handbook de Lisa Birnbach (1980), que foi escrito para zombar do rico lifestyle de estudantes universitários privilegiados da Costa Leste, mas que acabou por exaltar essa cultura. O livro inclui conselhos sobre como viver a vida preppy, de notas sobre etiqueta, passando por frases de gíria ao tipo de animais de estimação para comprar.


domingo, 6 de outubro de 2013

Qual é o seu estilo?


“O hábito faz o monge”, diz essa citação popular cujo significado é: nós nos denunciamos por meio do que vestimos. A roupa não é somente um mecanismo de proteção, mas também um instrumento de comunicação não verbal no qual dizemos aos outros quem somos. 

O “estilo”, na moda, pode ser um conjunto de características constantes de determinadas escolhas de vestuário que permitem uma identificação. Preppy, Tomboy, Grunge, Lady Like, hipster e Boho-Chic foram os estilos escolhidos pela professora Edila Porto, que ministra a aula de Produção de Eventos em Moda. A proposta dada à turma 6MODM1 foi descobrir de acordo com os looks produzidos por cada equipe, qual estilo cada uma estava representando, além de usar em todos os visuais uma única peça-chave do armário feminino.  

Os estilos foram sorteados e as equipes escolheram a peça-chave que poderia ser: saia lápis preta, camisa masculina branca, calça de alfaiataria preta, bermuda preta, camiseta branca, jaqueta jeans, tênis all star, scarpin preto, sapatilha preta, tubinho preto ou blazer. Todos tiveram a tarefa de pesquisar, montar os looks e apresentá-los para que as equipes identificassem o estilo que estava sendo abordando. Ao final foi feita a produção de um pequeno desfile com a maquiagem, cabelo, música e styling de acordo com cada estilo.

A seguir, o resultado dos trabalhos.

Estilo Grunge
Equipe: Ilsemara Nunes, Patrícia Neves, Paula Letícia e Lucélia Monteiro
Peça-chave: Bermuda preta

O grunge é uma mistura de punk e heavy metal surgida em meados da década de 80 em Seattle, cidade no noroeste dos Estados Unidos, quase na fronteira com o Canadá. O termo grunge - que em seu sentido original significa "sujeira" ou "imundície" em inglês – descrevia tanto o estilo visual (cabelo desgrenhado, roupas velhas e folgadas) de bandas e fãs, quanto o som saturado e distorcido das guitarras que dão o tom das músicas. 

Em 1991, quando Nevermind, segundo álbum do trio Nirvana, derrubou ninguém menos que Michael Jackson do primeiro posto das paradas americanas, abrindo a trilha para outras bandas do cenário underground de Seattle. Depois a MTV se encarregou de espalhar o estilo por todo o planeta, transformando-o em uma verdadeira febre no início dos anos 90.  




TEXTO: Verena Vieira