A exposição Rio São Francisco: um rio brasileiro é de tirar o fôlego. Trata-se de uma exposição que abraça e acolhe como os contadores de história. Os ambientes multimídia fazem o visitante apreciar a paisagem, ler os textos e ouvir histórias contadas por Ronaldo Fraga – no vídeo que nos recebe, por personagens que tiveram seus depoimentos gravados e pelo ator Wagner Moura, que produziu o vídeo Cidades Submersas contando os últimos dias da cidade de Rodelas (BA).
A todo o momento somos convidados a interagir. No ambiente 8 – A voz do Chico os vestidos de Ronaldo Fraga “pedem” um abraço e quando obedecemos, ouvimos Maria Bethânia declamando o poema “Águas e magoas do Rio São Francisco” de Carlos Drummond de Andrade, escrito em 1977. No ambiente 10 – De gota em gota se faz o mar uma grande lousa guarda mensagens escritas com giz colorido. O ambiente 3 – Pescaria é dedicado às crianças e cada peixe traz uma nova informação. Diversão garantida também para os adultos.
“A diversidade de costumes e crenças; a multiplicidade de raças, que vão dos índios aos negros e brancos; o encanto das lendas, que são mágicas e aos mesmo tempo assustadoras; a poesia musical das cores, tudo no Rio São Francisco encanta e impressiona”, afirma Ronaldo Fraga no folder na exposição.
Comparar o Velho Chico com os “nossos” rios – Guamá, Tapajós – é inevitável, especialmente em tempos de Belo Monte. O colorido dos ambientes encanta. As histórias emocionam. Ao descer as escadas do Palácio Gustavo de Capanema o coração transborda de emoção. Este é o tipo de passeio que faz valer o dia.
A todo o momento somos convidados a interagir. No ambiente 8 – A voz do Chico os vestidos de Ronaldo Fraga “pedem” um abraço e quando obedecemos, ouvimos Maria Bethânia declamando o poema “Águas e magoas do Rio São Francisco” de Carlos Drummond de Andrade, escrito em 1977. No ambiente 10 – De gota em gota se faz o mar uma grande lousa guarda mensagens escritas com giz colorido. O ambiente 3 – Pescaria é dedicado às crianças e cada peixe traz uma nova informação. Diversão garantida também para os adultos.
“A diversidade de costumes e crenças; a multiplicidade de raças, que vão dos índios aos negros e brancos; o encanto das lendas, que são mágicas e aos mesmo tempo assustadoras; a poesia musical das cores, tudo no Rio São Francisco encanta e impressiona”, afirma Ronaldo Fraga no folder na exposição.
Comparar o Velho Chico com os “nossos” rios – Guamá, Tapajós – é inevitável, especialmente em tempos de Belo Monte. O colorido dos ambientes encanta. As histórias emocionam. Ao descer as escadas do Palácio Gustavo de Capanema o coração transborda de emoção. Este é o tipo de passeio que faz valer o dia.
Rio de Janeiro, 01/2012.
Serviço: A exposição tem concepção geral e curadoria do estilista Ronaldo Fraga. Para outras informações, acesse aqui o site da exposição.
TEXTO e FOTOS Rosyane Rodrigues
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