Foi inspirada nos estilos do Hip Hop e do Reggae que Roberta Arielly apresentou seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). A mini coleção foi desenvolvida com uma cartela de cores que faz referência aos dois estilos. Comemorando a conclusão do curso de Bacharelado em Moda pela Universidade da Amazônia, Roberta fala um pouco mais sobre o trabalho, as dificuldades da pesquisa de campo e o mercado de moda local.
Fazendo Moda – Qual foi o tema do seu trabalho e qual era o seu objetivo?
Roberta Arielly Tema foi “HIP HOP E REGGAE na modelagem para a mulher paraense”. Meu objetivo foi desenvolver uma modelagem para a mulher paraense a partir nesses dos estilos urbanos, pensando na ergonomia da vestimenta.
Fazendo Moda – O que foi mais difícil nesse processo de pesquisa?
Roberta Arielly Tive dificuldade na pesquisa de campo, uma pesquisa quantitativa e qualitativa, na qual utilizei um questionário objetivo visando um público feminino entre 18 e 30 anos. Nesse questionário, foram obtidas as medidas de cada entrevistada para se chegar a uma média padrão de medidas, tomando como foco a norma de padronização da tabela de medidas. A partir desse ponto a dificuldade era tirar as medidas de cada entrevistada, pois algumas mulheres não aceitavam que eu tirasse suas medidas ou tinham vergonha de seu corpo.
Fazendo Moda – Quais foram as suas fontes de inspiração para desenvolver a coleção?
Roberta Arielly A inspiração veio da moda urbana, por intermédio do Hip Hop e do Reggae. Como movimentos culturais, eles são cheios de identidade. O Hip Hop aparece na coleção por meio do graffiti e das pichações. A ideia é que a criatividade pode ser transformada em bem cultural. Já o Reggae que tem suas raízes da cultura Hip Hop, pode ser notado pelo seu estilo musical e urbano. Apresenta como característica marcante as linhas assimétricas.
Fazendo Moda – Que frutos você colheu com essa pesquisa?
Roberta Arielly Me apaixonei ainda mais pela moda. Passei a pensar e ver as coisas com outro olhar, pois a moda vem de uma inspiração, uma criação, um todo que nasce de muita pesquisa e que expressa e comunica cada povo, cada estilo. Sua efemeridade é constante devido a diversidade de identidades e de informações que a sociedade e o mundo moderno impõem. A partir disso, percebi que o profissional da área de moda precisa ser criativo, curioso, ativo e inovador, pensando no sujeito e no objeto que vai vestir uma ideia ou um conceito.
Fazendo Moda – Quais são os seus planos a partir de agora?
Roberta Arielly Meus planos são de continuar estudando e me especializar na área da pesquisa de moda ou da modelagem.
Fazendo Moda – O mercado de moda paraense vem crescendo cada vez mais, como você se vê nesse mercado? E quais as dificuldades para quem é recém formado?
Roberta Arielly Os profissionais da área não são muito valorizados. Ainda não temos um mercado que absorva todos os estudantes de moda. O mercado está crescendo em virtude dos alunos, que estão lançando um novo olhar sobre a moda paraense. Para quem está formando agora, as dificuldades não são muitas, pois algumas empresas já estão contratando egressos do curso. Precisamos pesquisar e trabalhar, para crescer e fazer a diferença no mercado.
TEXTO Deillane Costa, Eligilza Salazar, Francilande Duarte e Selice Viégas EDIÇÃO Rosyane Rodrigues IMAGEM Acervo pessoal
Fazendo Moda – Qual foi o tema do seu trabalho e qual era o seu objetivo?
Roberta Arielly Tema foi “HIP HOP E REGGAE na modelagem para a mulher paraense”. Meu objetivo foi desenvolver uma modelagem para a mulher paraense a partir nesses dos estilos urbanos, pensando na ergonomia da vestimenta.
Fazendo Moda – O que foi mais difícil nesse processo de pesquisa?
Roberta Arielly Tive dificuldade na pesquisa de campo, uma pesquisa quantitativa e qualitativa, na qual utilizei um questionário objetivo visando um público feminino entre 18 e 30 anos. Nesse questionário, foram obtidas as medidas de cada entrevistada para se chegar a uma média padrão de medidas, tomando como foco a norma de padronização da tabela de medidas. A partir desse ponto a dificuldade era tirar as medidas de cada entrevistada, pois algumas mulheres não aceitavam que eu tirasse suas medidas ou tinham vergonha de seu corpo.
Fazendo Moda – Quais foram as suas fontes de inspiração para desenvolver a coleção?
Roberta Arielly A inspiração veio da moda urbana, por intermédio do Hip Hop e do Reggae. Como movimentos culturais, eles são cheios de identidade. O Hip Hop aparece na coleção por meio do graffiti e das pichações. A ideia é que a criatividade pode ser transformada em bem cultural. Já o Reggae que tem suas raízes da cultura Hip Hop, pode ser notado pelo seu estilo musical e urbano. Apresenta como característica marcante as linhas assimétricas.
Fazendo Moda – Que frutos você colheu com essa pesquisa?
Roberta Arielly Me apaixonei ainda mais pela moda. Passei a pensar e ver as coisas com outro olhar, pois a moda vem de uma inspiração, uma criação, um todo que nasce de muita pesquisa e que expressa e comunica cada povo, cada estilo. Sua efemeridade é constante devido a diversidade de identidades e de informações que a sociedade e o mundo moderno impõem. A partir disso, percebi que o profissional da área de moda precisa ser criativo, curioso, ativo e inovador, pensando no sujeito e no objeto que vai vestir uma ideia ou um conceito.
Fazendo Moda – Quais são os seus planos a partir de agora?
Roberta Arielly Meus planos são de continuar estudando e me especializar na área da pesquisa de moda ou da modelagem.
Fazendo Moda – O mercado de moda paraense vem crescendo cada vez mais, como você se vê nesse mercado? E quais as dificuldades para quem é recém formado?
Roberta Arielly Os profissionais da área não são muito valorizados. Ainda não temos um mercado que absorva todos os estudantes de moda. O mercado está crescendo em virtude dos alunos, que estão lançando um novo olhar sobre a moda paraense. Para quem está formando agora, as dificuldades não são muitas, pois algumas empresas já estão contratando egressos do curso. Precisamos pesquisar e trabalhar, para crescer e fazer a diferença no mercado.
TEXTO Deillane Costa, Eligilza Salazar, Francilande Duarte e Selice Viégas EDIÇÃO Rosyane Rodrigues IMAGEM Acervo pessoal
Gostaria de saber como Roberta superou a dificuldade em tirar as medidas dessas mulheres?
ResponderExcluirStephanie